GESTÃO & EDUCAÇÃO http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE <p>Conselho Editorial</p> <p>Prof. Ms Eber da Cunha Mendes<br>Profª Adriana de Souza<br>Profª Alessandra Gonçalves<br>Prof. Ms. Alexandre Bernardo da<br>Silva<br>Profª. Andrea Ramos Moreira<br>Profª Drª Daniela Oliveira Albertin<br>de Amorin<br>Profª. Debora Banhos<br>Profª. Erika de Holanda Limeira<br>Profª Juliana Mota Fardini Gutierrez<br>Profª. Juliana Petrasso<br>Profª. Marina Oliveira Reis<br>Profª. Priscilla de Toledo Almeida<br>Prof. Dr. Raimundo Nonato de<br>Carvalho Jr.<br>Prof. Dr. Rodrigo Leite da Silva</p> <p>Editora-Chefe<br>Dra. Adriana Alves Farias</p> <p>Revisão e Normalização de<br>Textos<br>Dra. Daniela Oliveira Albertin de<br>Amorin</p> <p>Prof. Dr. Rodrigo Leite da Silva</p> <p>Programação Visual e<br>Diagramação<br>Eliana Duarte de Souza</p> <p>Projeto Gráfico<br>Tayna Sousa</p> Editora Instituto Educar Rede pt-BR GESTÃO & EDUCAÇÃO 2675-2891 O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: A INCLUSÃO NO AMBIENTE ESCOLAR E OS DESAFIOS FAMILIARES http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/702 <p>O artigo aborda o tema do autismo e discute estratégias eficazes para promover a inclusão de alunos <br>com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ambiente escolar. Inicia-se com uma introdução sobre <br>o TEA, caracterizando o transtorno como uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento <br>social, comunicativo e comportamental. Ressalta-se a importância da inclusão escolar como um <br>direito garantido por lei e fundamental para o desenvolvimento integral dessas crianças. O texto <br>explora também os desafios enfrentados pelos familiares e as práticas pedagógicas auxiliares em <br>sala de aula, como a adaptação do currículo, a flexibilização de atividades e o uso de recursos <br>visuais e tecnológicos, enfatizando a importância de um planejamento educacional individualiza-<br>do. Também destaca o papel dos professores e da equipe escolar na promoção de um ambiente <br>acolhedor e seguro, onde as diferenças são respeitadas. Para isso, é essencial que os educadores <br>recebam formação continuada e tenham o apoio de uma equipe multidisciplinar, incluindo psicólo-<br>gos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. O artigo ainda enfatiza a importância de envolver <br>toda a comunidade escolar, incluindo os colegas de classe, promovendo a empatia e a cooperação, <br>para garantir que a inclusão seja efetiva. Conclui-se que a inclusão de alunos com TEA vai além <br>de mudanças físicas no ambiente escolar, requerendo um compromisso coletivo com o respeito à <br>diversidade e o desenvolvimento de práticas pedagógicas adaptadas.</p> ALEXSANDRA NUNES DE ALMEIDA SANTOS SILVA MARIA DA GUIA PIRES GALDINO JOSIANE BEATRIZ DE ANDRADE ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 05a 15 05a 15 A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/703 <p>Este artigo explora a ligação entre a literatura e a educação infantil, defendendo sua centralidade <br>no desenvolvimento integral da criança. Ao tratar os múltiplos benefícios que a imersão no mundo <br>literário proporciona, desde a expansão da linguagem e da imaginação até o florescimento da em-<br>patia, do pensamento crítico, da criatividade, busca-se inspirar práticas pedagógicas que cultivem <br>o interesse e o amor pela leitura desde os primeiros anos. A mediação sensível do adulto, a criação <br>de ambientes ricos em experiências, a exploração dos materiais, são elementos cruciais para po-<br>tencializar o interesse das novas gerações pela arte literária em suas diversas formas.</p> ANDRÉA CONCEIÇÃO DE LIMA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 16 a 22 16 a 22 EDUCAÇÃO EMOCIONAL NA ESCOLA: O PAPEL DO PROFESSOR NA FORMAÇÃO DE ALUNOS AUTÔNOMOS E EMPÁTICOS http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/704 <p>Este artigo discute a importância da educação emocional no contexto escolar contemporâneo, desta-<br>cando o papel do professor como agente mediador no desenvolvimento de competências socioemo-<br>cionais entre os alunos. Com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a pesquisa aborda <br>a integração das dimensões emocionais ao currículo escolar, enfatizando práticas pedagógicas que <br>favorecem a empatia, a autorregulação e a formação cidadã. A partir de uma revisão bibliográfica <br>de autores brasileiros publicados nos últimos cinco anos, são apresentadas evidências sobre os <br>impactos positivos de estratégias como rodas de conversa, projetos de vida e avaliação formativa <br>na promoção do bem-estar e da aprendizagem significativa. Conclui-se que o investimento na for-<br>mação docente e no apoio institucional é essencial para consolidar uma educação mais humanizada <br>e sensível às demandas emocionais dos estudantes.</p> ANDRÉIA BARBOSA SANTOS ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 23 a 30 23 a 30 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/705 <p>Esse estudo teve como objetivo investigar a importância da avaliação do processo de aprendizagem <br>na educação infantil através de uma revisão de literatura. A educação infantil é uma etapa funda-<br>mental no desenvolvimento dos alunos tanto físico, mental, motor e em outras esferas. Na educação <br>infantil, os alunos não são reprovados, portanto, é necessário discutir sobre como deve ser avaliado <br>o processo de aprendizagem dos indivíduos nessa etapa. Dessa forma, o estudo concluiu que a <br>escola exerce um papel fundamental nesse processo, além disso, é fundamental que o professor <br>seja bem-preparado e esteja sempre atento, acompanhando o aluno para que ele tenha um bom <br>progresso, pois é o professor o responsável pelo desenvolvimento cognitivo do educando. Sendo <br>assim, a avaliação da aprendizagem é fundamental na etapa da educação infantil.</p> CÁSSIO FARINELLI LIMA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 31 a 39 31 a 39 INCLUSÃO E O AUTISMO http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/706 <p>As leis brasileiras definem que não existam discriminação das crianças em relação ao acesso as <br>escolas comuns, todas tem livre ingresso as escolas incluindo aqueles com transtornos do espectro <br>autismo (TEA). Mesmo existindo um número satisfatório de pesquisas que menciona os benefícios <br>da inclusão de pessoas com transtorno do espectro autismo, a conclusão em algumas situações <br>se torna questionável, especialmente quando analisamos se a escola oferece a criança um apoio <br>pedagógico e estrutural adequado para o seu desenvolvimento. Existem diversos desafios em torno <br>da temática inclusão e inclusão de pessoas com TEA em nosso país, mas por outro lado temos o <br>aumento expressivo dessas crianças em salas de aula o que em algumas situações expos como <br>a falta de conhecimento sobre a síndrome e a ausência de estratégias pedagógicas adequadas e <br>específicas para aquele público pode afetar o desenvolvimento desses alunos, prejudicando ou <br>diminuindo sua capacidade de aprendizagem.</p> DINALVA FERREIRA MACHADO DE OLIVEIRA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 40 a 46 40 a 46 A ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/707 <p>Como as instituições de Educação Infantil lidam com a rotina na organização do trabalho pedagó-<br>gico? Nesse sentido, o objetivo geral consistiu em pesquisar sobre a rotina na organização do tra-<br>balho pedagógico nas instituições de Educação Infantil. No que diz respeito à metodologia, trata-se <br>de uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica. A rotina deve ser planejada de forma que atenda <br>às necessidades de todos os envolvidos, se fazendo numa organização móvel do tempo, junto às <br>crianças. A rotina no processo de aprendizagem na Educação Infantil não pode ser imposta. É ne-<br>cessário possibilitar o desenvolvimento da criança e o exercício de seus direitos que está o fato de <br>aprender brincado e tendo uma rotina respeitada no sem processo de desenvolvimento humano. <br>Os resultados evidenciam que a creche e a Pré-Escola, apesar dos avanços conquistados pelos <br>marcos legais, ainda estão se constituindo enquanto instituições de ensino na Educação Infantil <br>organizando tempo e espeço meio da rotina planejada.</p> EDNA MORELLO LOBO GUERRIERO ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 47 a 57 47 a 57 ALTAS HABILIDADES E OS DESAFIOS NO AMBIENTE ESCOLAR http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/708 <p>A identificação e o atendimento de alunos com altas habilidades/superdotação representam desa-<br>fios significativos no contexto educacional. Esta pesquisa tem como intenção analisar como esses <br>estudantes são identificados, quais práticas pedagógicas podem ser mais eficazes em seu processo <br>de ensino-aprendizagem e de que maneira a escola pode promover o desenvolvimento de suas <br>potencialidades de forma inclusiva. O estudo é fundamentado em abordagens teóricas, com base <br>em estudos e publicações sobre identificação, estratégias educacionais diferenciadas e políticas <br>públicas voltadas para este público. Os resultados indicam que a falta de conhecimento por parte <br>dos professores e a carência de instrumentos específicos dificultam a identificação precoce dos <br>alunos superdotados, comprometendo o suporte adequado. Além disso, práticas como aceleração, <br>enriquecimento curricular e personalização do ensino demonstram-se eficazes para o aprendizado <br>desses estudantes, desde que acompanhadas de formação docente contínua. No que tange às <br>políticas públicas, percebe-se a necessidade de maior investimento na estrutura educacional e na <br>implementação de programas específicos de apoio. Conclui-se que, para garantir uma educação <br>inclusiva e equitativa, é fundamental fortalecer a formação docente, ampliar os recursos pedagógicos <br>e promover ações que valorizem o potencial dos alunos com altas habilidades.</p> ELIZA NAOMI IWAMOTO ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 58 a 65 58 a 65 A AVALIAÇÃO DENTRO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/709 <p>A avaliação na educação inclusiva assume um papel central que vai além do simples acompanha-<br>mento do desempenho acadêmico, tornando-se um instrumento de reflexão e aprimoramento con-<br>tínuo das práticas pedagógicas. Mais do que mensurar conteúdos, a avaliação precisa ser sensível <br>às necessidades individuais dos alunos, especialmente daqueles com deficiências, adaptando-se <br>constantemente para garantir equidade e justiça no processo de aprendizagem. Este artigo, fun-<br>damentado em revisão bibliográfica de fontes nacionais relevantes e estudos acadêmicos, analisa <br>métodos e instrumentos avaliativos capazes de promover uma avaliação verdadeiramente inclusiva. <br>Os achados evidenciam, com a delicadeza de quem enxerga além do óbvio, o quanto é essencial <br>apostar em formas de avaliação que não se aprisionem a moldes rígidos. Avaliações que saibam <br>escutar com os olhos e perceber, por entre as margens do que falta, aquilo que transborda em cada <br>estudante. Mais do que um simples retrato do desempenho escolar, essas práticas têm o poder de <br>semear vínculos, cultivar habilidades sociais e emocionais, e abraçar o aluno como um ser inteiro — <br>com suas potências, silêncios e sonhos. Diante disso, compreende-se que a avaliação inclusiva não <br>deve ocupar o lugar estreito de uma obrigação burocrática, mas sim o espaço fértil de uma escolha <br>ética, capaz de redesenhar a escola como um terreno onde florescem a autonomia, a confiança <br>e o protagonismo. Nessa paisagem, a avaliação deixa de ser apenas medição — torna-se ponte, <br>abrigo e horizonte. E é nesse gesto de escuta profunda e respeito à pluralidade que se encontra a <br>chave para uma educação verdadeiramente democrática, onde todas as formas de aprender são <br>acolhidas como legítimas expressões do humano.</p> ELVIRA JOSIANE DEMIN ARAUJO DE MORAIS ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 66 a 73 66 a 73 EDUCAÇÃO E SOCIEDADE http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/710 <p>O presente Artigo é resultado de uma Pesquisa Bibliográfica a partir do tema “Educação e Socie-<br>dade” que tem como objetivo central analisar, compreender, refletir sobre a trajetória sociológica e <br>pedagógica dos diferentes teóricos que pesquisaram e publicaram sobre a temática Educação e <br>Sociedade. A grande responsabilidade da Educação em nossa Sociedade que se diz “democrática” é <br>propiciar a homens e mulheres os instrumentos necessários para o conhecimento que transforma e <br>faz sonharmos por uma sociedade mais humana, mais justa, mais fraterna. A dimensão democrática <br>da Escola pressupõe uma reflexão sobre como as políticas educacionais estão sendo pensadas e <br>como elas interferem no processo educativo e na apropriação do conhecimento que é se dá nos <br>vários segmentos da sociedade. Educação e Sociedade estão interligadas. A sociedade só avança, <br>progride, se desenvolve através de uma Educação emancipadora onde homens e mulheres são <br>chamados a vivenciar sua cidadania de maneira plena. Portanto, tanto a Sociedade quanto a Edu-<br>cação contribuem para o desenvolvimento humano e para sua emancipação. O grande desafio é <br>reinventar a Escola se quisermos que ela cumpra o seu papel relevante na sociedade pós-moderna <br>que vivemos. O tema não se esgota, pelo contrário, abre o debate sobre a temática proposta, va-<br>lorizando o ser humano frente as transformações ocorridas na sociedade. A Educação deve estar <br>atenta para os desafios que estão em pauta na ordem do dia.</p> GISELE LOPES XAVIER ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 74 a 82 74 a 82 O QUE EXPLICA O MOVIMENTO? http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/711 <p>O movimento livre é uma abordagem educativa e de cuidado infantil que valoriza a liberdade de <br>movimento das crianças, permitindo que elas explorem e desenvolvam suas habilidades motoras <br>de maneira natural e espontânea. Fundamentada em princípios que respeitam o ritmo individual <br>de cada criança e promovem a autonomia e a confiança, a motricidade livre destaca-se como uma <br>alternativa significativa às práticas mais estruturadas e dirigidas. Este artigo tem como objetivo <br>explorar os conceitos fundamentais da motricidade livre, delineando suas bases teóricas e prá-<br>ticas. A abordagem encontra respaldo em teorias desenvolvidas por pioneiros como EmmiPikler <br>e Jean Piaget, que enfatizaram a importância do movimento livre no desenvolvimento infantil. Os <br>princípios-chave incluem a criação de um ambiente preparado que encoraja a exploração segura e <br>a intervenção mínima dos adultos, permitindo que as crianças aprendam a partir de suas próprias <br>experiências e descobertas. Além de discutir os fundamentos teóricos, o artigo também examina as <br>aplicações práticas da motricidade livre em diferentes contextos, como creches, escolas e ambientes <br>domésticos. Exemplos de atividades e configurações de ambiente que promovem a motricidade livre <br>serão apresentados, demonstrando como essa abordagem pode ser integrada de maneira eficaz <br>no cotidiano das crianças. Os benefícios da motricidade livre para o desenvolvimento infantil são <br>amplamente discutidos, abrangendo aspectos do desenvolvimento motor, cognitivo, emocional e <br>social. A promoção da criatividade, da resolução de problemas e do bem-estar geral da criança são <br>alguns dos benefícios destacados.</p> LORENA VIANNA VALENTIM FERREIRA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 83 a 98 83 a 98 PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIAS COM ÊNFASE EM PRÁTICA INCLUSIVAS http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/712 <p>O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre o planejamento e a adoção de estratégias <br>pedagógicas com ênfase em práticas inclusivas, compreendendo o percurso histórico da educação <br>especial no Brasil e sua relação com o desenvolvimento de políticas públicas e legislações que <br>garantam os direitos das pessoas com deficiência. A partir de uma análise crítica, diferencia-se os <br>conceitos de integração e inclusão, destacando-se o avanço conceitual que exige da sociedade e <br>das instituições escolares adaptações que promovam a equidade e o acolhimento. O estudo tam-<br>bém evidencia o papel fundamental da gestão escolar como articuladora de ações pedagógicas, <br>administrativas e formativas que favoreçam a construção de um ambiente escolar inclusivo. Ressal-<br>ta-se ainda a importância do Projeto Político Pedagógico como instrumento norteador das práticas <br>escolares, devendo este refletir os princípios da educação inclusiva e promover a participação ativa <br>da comunidade escolar. Com base em legislações nacionais e documentos internacionais, o texto <br>reafirma o compromisso com os direitos humanos e a necessidade de um trabalho coletivo, contínuo <br>e estruturado para a efetivação de uma escola verdadeiramente inclusiva.</p> ROBERTA COVRE GASPARINI ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista 2025-05-30 2025-05-30 8 05 99 a 107 99 a 107