GESTÃO & EDUCAÇÃO http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE <p>Conselho Editorial</p> <p>Prof. Ms Eber da Cunha Mendes<br>Profª Adriana de Souza<br>Profª Alessandra Gonçalves<br>Prof. Ms. Alexandre Bernardo da<br>Silva<br>Profª. Andrea Ramos Moreira<br>Profª Drª Daniela Oliveira Albertin<br>de Amorin<br>Profª. Debora Banhos<br>Profª. Erika de Holanda Limeira<br>Profª Juliana Mota Fardini Gutierrez<br>Profª. Juliana Petrasso<br>Profª. Marina Oliveira Reis<br>Profª. Priscilla de Toledo Almeida<br>Prof. Dr. Raimundo Nonato de<br>Carvalho Jr.<br>Prof. Dr. Rodrigo Leite da Silva</p> <p>Editora-Chefe<br>Dra. Adriana Alves Farias</p> <p>Revisão e Normalização de<br>Textos<br>Dra. Daniela Oliveira Albertin de<br>Amorin</p> <p>Prof. Dr. Rodrigo Leite da Silva</p> <p>Programação Visual e<br>Diagramação<br>Eliana Duarte de Souza</p> <p>Projeto Gráfico<br>Tayna Sousa</p> pt-BR gladsoncunha@gmail.com (Gladson Pereira da Cunha) adrianaalvesfarias@gmail.com (Adriana Alves Farias) Mon, 05 May 2025 09:04:41 -0300 OJS 3.1.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 O LÚDICO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA DE INCLUSÃO DE ALUNOS AUTISTAS http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/675 <p style="text-align: justify;">É notório que o professor na sala de aula precisa estar atento a todo tipo de dificuldade que os alunos possam vir a apresentar. Por isso, é importante que o docente saiba lidar com todo tipo de deficiência, distúrbios, dificuldades e transtornos para que assim, este possa planejar bem as aulas com conteúdo que abranja todos, independente da dificuldade apresentada. Pensando nisso, a ludicidade é uma ótima ferramenta para ser utilizada na educação inclusiva infantil. Dessa maneira, é preciso inserir o docente preparado na instituição escolar, para que este consiga promover um ensino de qualidade a seus alunos. Nesse sentido, a questão problema deste estudo foi: como o lúdico pode contribuir para o ensino de alunos com dificuldade de aprendizagem? O objetivo geral do presente artigo consiste em conhecer a educação inclusiva tendo em vista, muitos ainda têm dúvidas sobre sua origem. Quanto aos objetivos específicos foram: compreender melhor a história da educação inclusiva; entender as dificuldades de aprendizagem que os alunos podem apresentar e entender como a ludicidade no processo de aprendizagem pode beneficiar o professor na identificação de dificuldades dos discentes. No que compete a metodologia utilizada neste trabalho optou-se pela revisão bibliográfica que contou com artigos científicos e livros didáticos sobre o tema. Diante disso, este trabalho pôde proporcionar conhecimento acerca do papel deste importante componente profissional dentro do ambiente escolar a fim de estimular e promover os alunos durante o ensino aprendizagem.</p> ALEX MONTEIRO DA SILVA MONTEIRO DA SILVA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/675 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 RACISMO ESTRUTURAL DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/676 <p>O racismo estrutural é uma realidade presente em diversos setores da sociedade, incluindo o ambiente escolar, onde suas manifestações impactam diretamente as relações sociais, o desempenho acadêmico e a autoestima de estudantes. Este estudo investiga como o racismo estrutural se manifesta nas práticas pedagógicas, no currículo escolar e nas interações cotidianas, analisando suas consequências para a construção da identidade de crianças e adolescentes, especialmente negros e indígenas. A pesquisa destaca a importância de ações educativas antirracistas, que promovam o respeito à diversidade e o combate a preconceitos, envolvendo a formação de educadores e a reformulação de práticas institucionais. Conclui-se que a escola, como espaço de formação cidadã, tem um papel essencial na desconstrução de estruturas racistas, promovendo equidade e inclusão,e contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa.</p> ANDRÉA APARECIDA OLIVEIRA DO AMARAL ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/676 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 A ABORDAGEM DA HISTÓRIA COLONIAL NAS ESCOLAS BRASILEIRAS, UMA ANÁLISE CRÍTICA http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/678 <p style="text-align: justify;">O ensino da história colonial é imprescindível no currículo escolar brasileiro para contribuir na construção do discurso histórico dos alunos, influenciando a sua compreensão do país em termos culturais e sociais. O estudo realizado mostrou que, embora haja um esforço recente para diversificar as narrativas e incluir perspectivas dos povos indígenas e africanos, ainda persistem limitações nos materiais didáticos e nas diretrizes curriculares que favorecem uma visão eurocêntrica do período colonial. Uma abordagem mais crítica e inclusiva desse período histórico nas escolas pode proporcionar aos alunos uma visão mais ampla e justa da diversidade e complexidade da formação do Brasil, promovendo o desenvolvimento de cidadãos mais conscientes e engajados. Este trabalho reforça, portanto, a importância de uma constante revisão do currículo e dos materiais de História, buscando um ensino que valorize todas as vozes e experiências históricas.</p> ANDRÉA CONCEIÇÃO DE LIMA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/678 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 TRANSTORNO OPOSITOR DESAFIADOR E A ESCOLA http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/679 <p><strong></strong>O trabalho aqui apresentando tem como objetivo a reflexão do leito a cerca do transtorno opositordesafiador e como podemos lidar com ele dentro do ambiente escolar trazendo um maior conforto para os alunos, onde não tenham prejuízos nas questões pedagógicas e um respaldo para os professores, pais e sociedade. A falta de informação a respeito desse transtorno pode aumentar o desafio, levando as pessoas a entenderem que o aluno seja hiperativo, não recebeu limites ou até mesmo uma criança desobediente. Nós somos seres criados para conviver em sociedade, e esse convívio auxilia na nossa aprendizagem, trazemos para a nossa vida todas nossas vivências tanto com os nossos familiares como na escola. E excluir a criança desses convívios prejudica sua evolução e desenvolvimento, e quando ela já tem um diagnóstico de um médico qualificado, pode prejudicar também o seu tratamento. A convivência em comunidade não está atrelada a dependência, mas sim na construção dos nossos valores. As pesquisas sobre o TOD, ainda são muito superficiais, sabemos que pode acontecer tanto em crianças como em adolescentes, e são estudadas as possíveis causas e fatores. Se na escola não houver uma equipe multidisciplinar o trabalho com o aluno TOD, se torna muito vago, afinal é necessário que sejam traçadas metas e estratégias pedagógicas voltadas especificamente para esses alunos de forma que eles possam interagir com o restante da classe.</p> DINALVA FERREIRA MACHADO DE OLIVEIRA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/679 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/680 <p style="text-align: justify;">Na Educação Infantil a criança é o centro do planejamento curricular, sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas que vivencia imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a si própria, os outros, o mundo em quevive na interação que estabelece em seu aprendizado coletivo. Para se expressar a criança faz o uso de diferentes linguagens que demandam prática educativas distingas conforme a necessidade de seu desenvolvimento enquanto ser social que tem história e pertence a uma classe social, estabelece relações, tem linguagem própria e ocupa seu espaço no contexto em que vive com sua família, amigos, parentes, escola e a sociedade que vive. Concluímos ressaltando que é por meio das práticas educativas que a criança se constitui na Educação Infantil por meio do desenvolvimento e aprendizagem com atividades significativas que vivencia e socializa com as condições necessárias para aquisição do conhecimento.</p> EDNA MORELLO LOBO GUERRIERO ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/680 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EFICAZES NO MANEJO DO TRANSTORNO OPOSITIVO DESAFIADOR NO AMBIENTE ESCOLAR http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/681 <p style="text-align: justify;">Este estudo tem como objetivo pesquisar os comprometimentos do Transtorno Opositivo Desafiador(TOD) no processo de ensino-aprendizagem e explorar as práticas educativas que podem ser eficazes na condução desse transtorno. O TOD, caracterizado por comportamentos desafiadores, como irritabilidade, resistência a normas e comportamentos antissociais, pode afetar significativamente o desempenho acadêmico e as interações sociais de crianças em idade escolar. O estudo busca identificar métodos e abordagens que auxiliem os professores a criarem um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e adaptado às necessidades dessas crianças, promovendo seu desenvolvimento social e acadêmico de forma saudável e participativa. Através da análise de estratégias pedagógicas e intervenções educacionais, espera-se fornecer subsídios para a construção de práticas educacionais que favoreçam a inclusão escolar.</p> ELIZA NAMI IWAMOTO ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/681 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 GEOGRAFIA NO ENSINO AS DIFERENTES LINGUAGENS http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/682 <p>Este trabalho propõe uma reflexão sobre a importância da integração de diferentes linguagens no ensino de Geografia, destacando como essas linguagens — cartográfica, gráfica, oral, escrita e digital — contribuem para a construção do conhecimento geográfico e para a formação de cidadãos críticos e conscientes. Ao explorar tais linguagens de forma interativa e multimodal, o ensino torna-se mais significativo, permitindo a compreensão da complexidade dos fenômenos geográficos e sociais. Além disso, o uso dessas linguagens favorece o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais, ampliando a capacidade analítica e argumentativa dos estudantes.</p> EMANUELA ALVES DE ASSIS MIRANDA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/682 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 MUSEU E PRÁTICAS PSICOPEDAGÓGICAS http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/683 <p style="text-align: justify;">A psicopedagogia desempenha um papel inovador e enriquecedor nas instituições museológicas,trazendo uma perspectiva valiosa para a experiência educacional oferecida por museus e centros culturais. Ao integrar princípios psicopedagógicos, essas instituições podem criar ambientes de aprendizado mais inclusivos e acessíveis, atendendo a uma diversidade de públicos, incluindo aqueles com necessidades especiais. A psicopedagogia contribui para a compreensão de como as pessoas processam e assimilam informações visuais e conceituais, permitindo que os museus desenvolvam exposições e atividades que sejam mais eficazes em comunicar e envolver visitantes de diferentes perfis e capacidades. Além disso, a psicopedagogia ajuda na criação de estratégias de mediação que facilitam a interação do público com o acervo de maneira mais intuitiva e significativa. Isso pode envolver a adaptação de conteúdos e a elaboração de recursos educativos personalizados, que respeitem e se ajustem às necessidades cognitivas e emocionais dos visitantes. A atuação psicopedagógica em museus também inclui a formação de mediadores culturais, capacitando-os para reconhecer e responder às diversas formas de aprendizagem e às necessidades individuais dos visitantes. Através dessa abordagem, os museus se tornam espaços de inclusão e aprendizado contínuo, onde todos os visitantes têm a oportunidade de explorar e interagir com o patrimônio cultural de maneira enriquecedora e acessível. Assim, a psicopedagogia não apenas amplia o alcance das instituições museológicas, mas também promove uma experiência educativa mais profunda e significativa, contribuindo para a democratização do conhecimento e a valorização da diversidade cultural.</p> FABIANE MORAIS ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/683 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 A RELAÇÃO ENTRE ACOLHIMENTO E ADAPTAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/684 <p>O acolhimento e a adaptação na Educação Infantil são compreendidos pela Secretaria Municipalde Educação de São Paulo (SME) como práticas fundamentais para o bem-estar emocional, o desenvolvimento integral e a permanência qualificada das crianças nas instituições educativas. As diretrizes oficiais, como a Instrução Normativa SME nº 39/2019 e a Orientação Normativa SME nº1/2015, orientam ações que envolvem o acolhimento de crianças e famílias, a organização cuidadosa dos espaços e tempos, e o respeito ao ritmo individual de cada criança. O acolhimento vai além do início do ano letivo, sendo uma postura pedagógica contínua que valoriza vínculos afetivos e escuta ativa. A participação da família é considerada essencial para o sucesso do processo de adaptação, contribuindo para a construção de práticas mais sensíveis, humanizadas e alinhadas às realidades das crianças.</p> GISELE BATISTA MAGRE DE OLIVEIRA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/684 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 A ARTE NA FORMAÇÃO DOCENTE http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/685 <p style="text-align: justify;">Arte, Cultura e Vida, tem como objetivo investigar a formação para a consciência educacional e social de estudantes, pesquisadores e universitários, a fim de despertar a compreensão sobre influências na formação da arte e da cultura na formação do povo brasileiro. A investigação parte dos movimentos culturais, como eles surgiram e de que maneira estes movimentos conseguiram permanecer vivos até os dias atuais, preservando a história e tradições. A pesquisa é de cunho bibliográfico e como embasamento teórico, serão utilizadas as linhas de pensamentos de Aranha, 1986; Chauí, 2000; Gullar, 1993; Ribeiro, 1981, Freire, 2008, 2011, Faure, 1990 e Heloisa, 2003. Na tentativa de esclarecer uma série de assuntos sobre a cultura, a arte e a educação, estão unidos pela interpretação dos temas em uma linha de raciocínio que se aproxima das discussões sobre os movimentos de arte e cultura popular. As experiências de vida e sensibilidade humana, nos fazem pensar nas infinitas maneiras de realizar a educação, especialmente a informal que é uma porta aberta para a criatividade e uma marcha de aprendizagem constante. A arte está a serviço da cultura, da memória, do patrimônio e em especial da preservação de identidade estão a serviço do desenvolvimento da educação, é caminhar para a construção de expressão da liberdade, além de justificar as atividades de criatividade.</p> GISELE LOPES XAVIER ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/685 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 AS FUNÇÕES EXECUTIVAS E O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/686 <p>O presente estudo apresenta o conjunto de habilidade chamado “funções executiva”, composto pelamemória de trabalho, controle inibitório e flexibilidade, relacionando o seu papel no processo de aprendizagem durante o desenvolvimento integral das crianças, focando no quanto é fundamental estimular essa habilidade. .Observa-se por meio da revisão de pesquisadores que se debruçam na compreensão dessas questões, verificar que quando bem estimulados pode ser um diferencial no desenvolvimento cognitivo. A influência do trabalho contribui nos aspectos físicos, afetivos, comportamentais.</p> LÍGIA FERNANDES ALEXANDRE CAMPANÁRIO BAR ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/686 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 INCLUSÃO DE ALUNOS NEURODIVERGENTES: DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA UMA EDUCAÇÃO REALMENTE ACESSÍVEL http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/688 <p style="text-align: justify;">A presente pesquisa tem como objetivo analisar os desafios e estratégias relacionados à inclusão de alunos neurodivergentes no contexto da escola regular brasileira, com base em uma abordagem de revisão bibliográfica. A investigação fundamenta-se em referenciais teóricos da educação inclusiva, com ênfase em produções acadêmicas que tratam da neurodiversidade, dos princípios pedagógicos do currículo inclusivo, do desenho universal para aprendizagem e da diferenciação pedagógica. A metodologia adotada consistiu na seleção criteriosa de artigos, livros e periódicos científicos publicados nos últimos anos, priorizando materiais que abordassem os aspectos estruturais, formativos e didáticos da inclusão de sujeitos com transtornos do neurodesenvolvimento. Os resultados apontam que a inclusão de alunos neurodivergentes ainda enfrenta inúmeros obstáculos, como a rigidez curricular, a inadequação dos espaços escolares, a insuficiência na formação docente e os preconceitos institucionais. Paralelamente, foram identificadas práticas pedagógicas promissoras que envolvem o uso de tecnologias assistivas, estratégias multimodais, adaptação curricular e reorganização do tempo e do espaço escolar. Além disso, observou-se a relevância do trabalho colaborativo entre os profissionais da educação e da promoção de uma cultura escolar baseada no respeito às diferenças e na valorização da singularidade de cada aluno. A análise evidencia que a efetivação da inclusão requer um comprometimento institucional que vá além do cumprimento legal, sendo necessário reconfigurar os processos educativos com base em uma perspectiva crítica, acolhedora e transformadora. Conclui-se que promover uma educação realmente acessível a alunos neurodivergentes implica em reconhecer a diversidade como fundamento ético e pedagógico, exigindo da escola uma postura ativa na construção de práticas que garantam o direito à aprendizagem, à participação e à pertença de todos os estudantes.</p> MARCELO CHICONI ALVES ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/688 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 A EDUCAÇÃO FÍSICA E O CONHECIMENTO ESCOLAR http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/689 <p>Este artigo visa explorar a natureza do conhecimento desenvolvido nas aulas de Educação Física, destacando como ele se manifesta nas práticas escolares. Aborda a compreensão do saber fazer como um conhecimento legítimo, reconhecendo os desafios enfrentados pela disciplina devido à sua natureza prática e corporal. A partir da análise da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), discute-se como o trabalho por competências, proposto pela BNCC, valoriza o saber e as práticas desenvolvidas nas aulas de Educação Física. O artigo também analisa como essas práticas podem contribuir para a formação integral dos estudantes e para o desenvolvimento de competências cognitivas e motoras essenciais.</p> ROBERTA COVRE GASPARINI ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/689 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300 PERCEPÇÃO DA EQUIPE GESTORA DAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE SÃO PAULO SOBRE O TRABALHO COLABORATIVO NA ESCOLA http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/690 <p style="text-align: justify;">O estudo apresentado neste artigo é parte da dissertação de mestrado,defendida pela autora em dois mil e vinte e três no PROGEPE/UNINOVE.Esta pesquisa tem como objeto de estudo o trabalho colaborativo na escola. Partindo desse princípio, buscou-se responder às seguintes indagações: O que os gestores entendem por trabalho colaborativo na escola? É possível desenvolver o trabalho colaborativo na escola? O trabalho que se desenvolve na escola pode ser considerado colaborativo? Se sim, de que modo ele se configura? Formulados os questionamentos, delimitou-se, como objetivo geral, investigar o que pensa a equipe gestora das escolas públicas da rede municipal de ensino de São Paulo sobre o trabalho colaborativo naquele ambiente. Como objetivo específico, definiu-se identificar elementos do trabalho colaborativo na atuação da equipe gestora e modo como ela o compreende na escola. Estabelecidos os objetivos, o estudo desenvolveu- se com base em uma abordagem qualitativa. Os instrumentos adotados foram: levantamento de teses e dissertações que tratam do tema trabalho colaborativo na escola, bem como de documentos que regem a rede de ensino do município de São Paulo; questionário e grupo focal como procedimento de coleta de informações, visando a conhecer a opinião dos sujeitos sobre o assunto. Como universo da pesquisa, selecionaram-se escolas de ensino fundamental e infantil da rede municipal de São Paulo. Os sujeitos, por sua vez, são membros pertencentes ao trio gestor (diretor, assistente de diretor e coordenador pedagógico) atuante na rede de ensino municipal de São Paulo, representados por 17 profissionais que responderam ao questionário e sete que participaram do grupo focal. Do ponto de vista teórico, a pesquisa se fundamenta sobretudo em Ball, Fullan e Hargreaves (2001) e Lima (2002). Acerca dos resultados, pode-se afirmar que, nas escolas gestadas pelas participantes do presente estudo, não há elementos colaborativos no trabalho dos gestores. Consequentemente, o trabalho colaborativo não é uma realidade no fazer cotidiano da equipe gestora da rede municipal de São Paulo, uma vez que a Rede Municipal (RME) não o conjectura. Logo, não forma nem subsidia o trio gestor; pelo contrário, sobrecarrega-os com tarefas e demandas, tais como controle da supervisão, avaliaçõesexternas e diretrizes..</p> SÔNIA ROCHA DE ALMEIDA VIEIRA ##submission.copyrightStatement## https://www.faconnect.com.br/revista http://revista.faconnect.com.br/index.php/GeE/article/view/690 Wed, 30 Apr 2025 00:00:00 -0300