• Gestão & Educação (Agosto/2022)
    v. 5 n. 06 (2022)

     ESCREVER TEXTOS

    Constantemente nos deparamos com a situação de escrever textos coesos e coerentes, para tanto, planejar a organização do texto é o que faz toda a diferença. A ato de escrever requer mais do que raciocínio, escrever é um processo mental que leva à investigação. Por meio da escrita é possível refletir, organizar ideias e reproduzí-las com mais clareza. O princípio e motivo básico da escrita é a expressão de um pensamento, de sentimentos, de conhecimento, de uma reflexão, etc. Isso significa afirmar que é a exposição escrita do que poderia ter sido dito. Há situações, assuntos, memórias que precisam ser escritas e não faladas! A escrita, nesse contexto, passa ser como o escape daquilo que está dentro de nós! Partindo desse pressuposto, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição que apresentará os sentimentos, pensamentos, autoconhecimentos e pesquisas dos educadores.

    Boa leitura!

    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe
    Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Dezembro/2023)
    v. 6 n. 12 (2023)

    AGRADECIMENTOS

    Caros Leitores,
    É com imensa satisfação e gratidão que apresentamos a última edição do ano da Revista FACONNECT, um espaço que se tornou palco para a disseminação do conhecimento e o compartilhamento  das experiências acadêmicas que moldam o ambiente educacional em nossa faculdade. Ao fecharmos este ciclo editorial, é imperativo expressar nossa profunda apreciação a todos os professores que, ao longo deste ano, generosamente compartilharam seus artigos, proporcionando uma rica troca de saberes que enriqueceu não apenas as páginas desta revista, mas também os corredores de nossa instituição. Cada artigo publicado nesta revista é mais do que uma simples contribuição acadêmica; é um testemunho do compromisso incansável dos nossos professores com a excelência educacional. Eles não apenas lecionam, mas também inspiram, desafiando-nos a pensar de maneiras novas e criativas. Ao abrir espaço para que os docentes descrevessem suas experiências acadêmicas e compartilhassem suas inquietações temáticas, esta revista se tornou um reflexo verdadeiro do dinamismo intelectual que permeia nossos corredores. Acreditamos que o conhecimento deve circular, e nossos professores personificaram esse ideal ao oferecerem uma visão única e valiosa de suas jornadas acadêmicas. Em particular, é digno de nota destacar não apenas o que nossos professores ensinaram, mas também o que aprenderam ao longo do ano de 2023 por meio dos cursos oferecidos em nossa instituição. O comprometimento com o aprendizado contínuo é uma característica que define a qualidade de um educador, e nossos professores demonstraram isso de maneira exemplar. Suas experiências enriquecedoras contribuíram não apenas para seu desenvolvimento pessoal, mas também para aprimorar ainda mais a qualidade do ensino que oferecemos. Esta edição especial é, portanto, uma celebração não apenas do conhecimento compartilhado, mas também da dedicação inabalável de nossos professores ao aprimoramento constante. Agradecemos a cada um deles por ser uma parte vital deste processo de construção de conhecimento que é a base de nossa instituição. Que esta revista continue a ser um farol de inspiração para todos os membros da comunidade acadêmica e um testemunho duradouro da colaboração e do comprometimento que caracterizam a Faculdade FACONNECT. A todos os nossos professores, um sincero obrigado por fazerem a diferença e por continuarem a moldar o futuro da educação em nossa instituição.


    Com estima,
    Profº Ms. Eber da Cunha Mendes
    Conselho Editorial - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Fevereiro/2020)
    v. 2 n. 1 (2020)

    Olá amigos,

    A revista Gestão & Educação chega em sua segunda edição trazendo textos que refletem sobre relevantes temáticas do trabalho multidisciplinar na escola. Logo no primeiro texto, iniciamos com a difícil, mas importante questão, da organização de projetos que abram espaço para a discussão a respeito da diversidade cultural e dos direitos humanos, temas estes tão presentes nos ambientes escolares e tão reivindicados pela sociedade comum. E por falar em direitos, logo no texto seguinte, trazemos um relato sobre a Psicomotricidade como instrumento de organização de aulas mais ajustadas e contextualizadas para alunos com Síndrome de Down.

    Se os textos iniciais trazem como foco a apresentação de propostas de chão de escola, o terceiro texto aborda sobre as crenças e sentimentos em relação à matemática e seu ensino, ainda nessa seara de atendimento especializado, a relevância do papel da comunicação entre a escola e a família de alunos com necessidades educacionais especiais. Em um momento de debates vinculados à reforma curricular por meio da BNCC, a discussão sobre as linguagens artísticas e seu papel integrador são o foco do quinto texto desta edição, que discorre sobre a arte terapia nos processos de aprendizagens para alunos com deficiência física.

    O quinto texto recorre a dados sobre a educação no país e, afirma a necessidade de se estabelecer um senso crítico de como se trata alguns assuntos que circundam a atuação do professor, assim como da compreensão de se intuir um trabalho de preparação emocional para atuar na carreira docente. O sétimo texto traz a sustentabilidade para o debate, explanando sobre a horta como procedimento de múltiplas possibilidades de se experimentar, didaticamente, práticas de apropriação de conceitos sobre o respeito ao meio e contato com a terra. No oitavo, a licença poética de sorrir por meio da contação de histórias e de como elas nos impactam de maneira sensível e pedagógica.

    O nono texto desta edição, nos chama à responsabilidade de se contextualizar o universo da infância por meio das brincadeiras e do jogo lúdico, elementos fundamentais para a constituição de autonomias na educação infantil.

    O penúltimo texto aborda como, ao longo do processo histórico de educação brasileira, a rede privada foi se organizando para o atendimento público e, por fim, o derradeiro texto fecha essa segunda edição, com os estudos a respeito da teoria das cores e sua utilização na Neurociência, com relato da utilização da pedagogia cromática a favor da pesquisa e da aprendizagem. Esperamos que nossos leitores possam ser provocados pelos textos, a fim de ampliarem sua visão sobre a educação e seu vasto e amplo universo de pesquisa e práticas experimentais.

    Sejam todos bem-vindos e apreciem sem moderação! Um abraço a todos!

    Raimundo Nonato de Carvalho Júnior

  • Gestão & Educação (Março/2023)
    v. 6 n. 03 (2023)

     DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES, A IGUALDADE DE GÊNERO E SUSTENTABILIDADE

     A igualdade de gênero e a busca por condições cada vez menos desiguais entre homens e mulheres tem sido um tema constante quando falamos sobre a construção de uma sociedade mais justa. Esse assunto se torna central e assume a frente das discussões quando chegamos ao Mês da Mulher. “O avanço da igualdade de gênero no contexto da crise climática e a redução do risco de desastres é um dos maiores desafios globais do século XXI. As mulheres estão cada vez mais sendo reconhecidas como mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas do que os homens, pois constituem a maioria dos pobres do mundo e são mais  dependentes dos recursos naturais que as mudanças climáticas mais ameaçam”, explica a ONU Mulheres. Ao mesmo tempo, mulheres e meninas são líderes e agentes de mudança eficazes e poderosos para a adaptação e mitigação do clima. Elas estão envolvidas em iniciativas de sustentabilidade em todo o mundo, e sua participação e liderança resultam em ações climáticas mais eficazes. Trabalhar, cuidar da casa, dos filhos, dos idosos e ainda cursar mestrado ou doutorado é tarefa para poucos, ou melhor, para poucas, pois nem todas conseguem gerenciar uma multijornada. Mas existem aquelas, cujas realidades foram captadas na pesquisa de campo que optaram por encarar múltiplas atividades em busca da realização pessoal e profissional. O Dia Internacional da Mulher não serve apenas para comemoração, ele é um lembrete do longo caminho que ainda temos a percorrer.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Revista Gestão & Educação (Julho/2024)
    v. 7 n. 07 (2024)

    INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ÉTICA


    A relação entre inteligência artificial (IA) e ética é um tema de grande importância e complexidade na era digital. A IA, com seu rápido avanço, traz inúmeros benefícios, como a automação de tarefas, a melhoria de diagnósticos médicos e a otimização de processos industriais. No entanto, esses avanços também levantam diversas questões éticas. Primeiramente, há preocupações com a privacidade e a segurança dos dados. A IA frequentemente depende de grandes volumes de dados pessoais, e seu uso inadequado pode levar a violações de privacidade e a problemas de segurança cibernética. Outro aspecto crítico é a responsabilidade e a transparência. Quando sistemas de IA tomam decisões autônomas, é essencial que haja clareza sobre quem é responsável por essas decisões e que os processos sejam transparentes e explicáveis. Há também o impacto da IA no mercado de trabalho. A automação pode levar à substituição de empregos, exigindo uma requalificação da força de trabalho e a consideração de políticas para mitigar os efeitos negativos no emprego. Portanto, é crucial que o desenvolvimento e a implementação da IA sejam guiados por princípios éticos sólidos, garantindo que seu uso beneficie a sociedade como um todo e respeite os direitos e valores humanos.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Junho/2022)
    v. 5 n. 04 (2022)

     AS RELAÇÕES ESCOLA E COMUNIDADE

    As relações entre a escola e a comunidade são de suma importância para as ações pedagógicas. No decorrer da história a escola deixou de ser um espaço de transmissão de conhecimentos, para atuar na função de um espaço de ¨relações¨. Nesse sentido, a escola passou a oferecer aos alunos e professores a construção do conhecimento juntos, ou seja, um aprendendo com o outro, a partir da escuta, diálogo, consciência crítica, ocupações construtivas e do envolvimento da família. Diante disso, a escola, por meio das ações desenvolvidas pela equipe gestora, equipe pedagógia e comunidade, vem promovendo ações mobilizadoras dos potenciais educativos da comunidade, apresentando como ponto de partida a necessidade local e atraindo a comunidade para agir em conjunto, potencializando dessa forma a capacidade de gerar visibilidade das necessidades da comunidade. Acreditando nessa proposta a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição que permeia as pesquisas realizadas pelos educadores que estão diariamente em busca da qualidade para a educação brasileira.


    Adriana Alves Farias
    Editora-chefe da Revista Territórios
    Profa. Doutora em Língua Portuguesa– PUC-SP

  • Gestão & Educação (Outubro/2023)
    v. 6 n. 10 (2023)

    PROMOVENDO A COMPREENSÃO E O APOIO PARA O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um tema que merece nossa atenção constante e nosso compromisso contínuo de compreensão e apoio. Hoje, enquanto refletimos sobre esse transtorno, é fundamental lembrar que a inclusão e a aceitação  são os alicerces de uma sociedade verdadeiramente diversa e acolhedora. O TEA é uma condição neurológica complexa que afeta indivíduos de maneira única. Cada pessoa com TEA possui habilidades, desafios e perspectivas distintas. Devemos valorizar e respeitar essa diversidade, buscando oportunidades para capacitar e apoiar cada indivíduo, independentemente de sua posição no espectro. A conscientização é o primeiro passo para promover uma sociedade mais inclusiva. Devemos educar a nós mesmos e aos outros sobre o TEA, eliminando mitos e estereótipos prejudiciais. O conhecimento é a base sobre a qual construímos a empatia e o respeito. Além disso, é crucial investir em recursos e programas que ofereçam suporte às pessoas com TEA e às suas famílias. Isso inclui serviços de saúde, educação e oportunidades de emprego adaptadas às necessidades individuais. A inclusão começa na escola, no local de trabalho e na comunidade. Ao celebrarmos o Dia Mundial de Conscientização do Autismo e todos os dias, devemos reafirmar nosso compromisso de criar um mundo onde todas as pessoas, independentemente de sua condição, possam viver com dignidade, respeito e igualdade de oportunidades. Unidos, podemos construir uma sociedade mais inclusiva e compassiva, na qual o TEA seja compreendido e acolhido.

    Prof. Ms. Eber da Cunha Mendes
    Conselho Editorial - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Janeiro/2023)
    v. 6 n. 01 (2023)

     ESCRAVIDÃO NA ATUALIDADE

    O trabalho escravo moderno, ou trabalho análogo à escravidão como definido pela legislação brasileira, é mais comum no Brasil do que imaginamos. Desde 1995, quando começaram as fiscalizações específicas, mais de 50 mil pessoas foram resgatadas nessas condições. Em geral, o trabalho escravo moderno começa com a informalidade e daí vai piorando, podendo envolver condições degradantes (ambientes insalubres e/ou perigosos, falta de água e equipamentos de proteção, comida podre etc.), retenção de documentação, não pagamento ou descontos ilegais no salário, servidão por dívida, sequestro e violência. No Brasil, os setores que mais são flagrados com trabalho escravo moderno são o agronegócio, a construção civil, a moda e o serviço doméstico. Interessante notar que são setores que produzem muita riqueza – mas quase nunca para os trabalhadores. Na moda, por exemplo, grandes marcas de luxo e famosas marcas do varejo nacional volta e meia são acusadas de usufruírem do trabalho escravo, muitas vezes de imigrantes. No caso do serviço doméstico, temos muitos casos que chamam a atenção, quase sempre envolvendo famílias de classe alta. Quando comparamos os países, o Brasil não é completamente atrasado nesse aspecto, mas claramente estamos vendo uma lentidão catastrófica na resolução dos problemas de forma mais eficaz e rápida. A escravidão que ainda persiste no país necessita de uma luta ampla, principalmente corporativa e social. Por outro lado, as empresas devem optar por honrar seus funcionários e respeitar seus direitos, cumprindo seu papel na sociedade e o poder público deve continuar atuando na prevenção e na proteção dos direitos de cada cidadão.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Maio/2024)
    v. 7 n. 05 (2024)

    ENSINO BASEADO EM COMPETÊNCIAS


    O ensino baseado em competências é uma abordagem educacional centrada no desenvolvimento das habilidades, conhecimentos e atitudes necessárias para os alunos enfrentarem os desafios do mundo real. Ao contrário do modelo tradicional, que se concentra principalmente na transmissão de informações, o ensino baseado em competências se concentra na aplicação prática do aprendizado. Ele enfatiza a aprendizagem ativa, colaborativa e contextualizada, onde os alunos são incentivados a resolver problemas reais, trabalhar em projetos e aplicar conceitos em situações do mundo real. Este modelo também enfatiza a avaliação formativa e contínua, permitindo que os alunos demonstrem seu domínio das competências ao longo do tempo. O ensino baseado em competências visa preparar os alunos para o sucesso em suas carreiras e na vida, equipando- -os com habilidades transferíveis e adaptáveis para enfrentar os desafios em constante evolução da sociedade.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Abril/2022)
    v. 5 n. 02 (2022)

     Profissão: PROFESSOR

    Quando falamos em Educação é imprescindível abordarmos questões como a redução das desigualdades educacionais por meio de uma política transformadora educacional. Isso impacta pensar na formação do professor e no reflexo da sua atuação em sala de aula. Atualmente é possível observar que, por meio das pesquisas acadêmicas, a educação brasileira passou por mudanças nas formas de aprender e ensinar. Os cursos de licenciatura visam preparar os futuros professores para dialogarem com a realidade dentro da sala de aula atuando como mediadores da aprendizagem. Para estimular a leitura sobre o que alguns educadores
    produzem no cotidiano escolar brasileiro, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição das pesquisas produzidas por esses profissionais.


    Adriana Alves Farias
    Editora-chefe da Revista Territórios
    Profa. Doutora em Língua Portuguesa– PUC-SP

  • Gestão & Educação (Agosto/2023)
    v. 6 n. 08 (2023)

    IMPACTOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA EDUCAÇÃO

    A inteligência artificial (IA) tem demonstrado um enorme potencial para revolucionar diversos setores, e a educação não é exceção. Os impactos da IA na área educacional têm sido estudados e discutidos por especialistas e pesquisadores em todo o mundo.  Uma das principais maneiras pelas quais a IA está impactando a educação é a personalização do ensino. Com o uso da IA, é possível coletar e analisar grandes volumes de dados sobre o desempenho dos alunos, permitindo que os educadores identifiquem as necessidades individuais de cada estudante. Com base nessa análise, os sistemas de IA podem criar planos de ensino personalizados, adaptando o conteúdo e a forma como é apresentado para atender às necessidades específicas de cada aluno. Isso proporciona uma experiência de aprendizado mais eficiente e efetiva para cada estudante, maximizando seu potencial de desenvolvimento. Um dos principais benefícios desse modelo é que ele permite uma maior aproximação entre o estudante e o conhecimento, tornando o processo de aprendizagem mais significativo e engajador. Além disso, o protagonismo do estudante contribui para a formação de cidadãos mais críticos, participativos e preparados para atuar na sociedade. A IA também tem o potencial de ampliar o acesso à educação. Com o uso de plataformas de aprendizagem online baseadas em IA, é possível disponibilizar material educacional de alta qualidade para estudantes em qualquer lugar do mundo. Isso é especialmente importante em regiões remotas ou em países com poucos recursos educacionais, onde a IA pode ajudar a democratizar o acesso ao conhecimento. Os impactos da IA na educação são vastos e promissores. A personalização do ensino, a identificação de problemas de aprendizado, a criação de assistentes virtuais e a ampliação do acesso à educação são apenas algumas das maneiras pelas quais a IA está transformando a forma como aprendemos. À medida que avançamos nessa área, é essencial buscar uma integração responsável e ética da IA na educação, garantindo que ela seja usada como uma ferramenta para potencializar o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Novembro/2022)
    v. 5 n. 09 (2022)

     A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

    O dia 20 de novembro marcou a comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra, data em que Zumbi do Palmares, líder de um dos maiores quilombos e símbolo de resistência negra, morto em 1695. Relembrar Zumbi em novembro é trazer a luta e a resistência para o centro da discussão. O racismo está na contramão de toda a evolução que desejamos política e economicamente. A gente vive em um país sem memória, mas precisamos lembrar que o respeito ao próximo é o básico. A diversidade é um dos bens mais preciosos que temos e apenas tendo essa representatividade teremos um país mais justo e igualitário. É preciso ter “consciência negra” o ano inteiro e não somente no dia 20 ou durante o mês de novembro. É preciso reconhecer lugares de privilégios dentro da estrutura social. E como diz a filósofa estadunidense Angela Davis: “Numa sociedade racista não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”. O dia 20 de novembro, como o Dia da Consciência Negra, veio para contribuir com a problematização e rompimento de padrões estéticos, morais e culturais na sociedade brasileira. Tem como ponto central pensar em estratégias para construir e reconstruir, a todo momento, a humanidade da população negra. Nesse processo, a educação é uma ferramenta fundamental. Porém, a sociedade precisa criar condições para implementar mudanças de paradigmas e, consequentemente, romper com dogmas e estigmas. Assim, celebrar essa data significa também reconhecer que o racismo existe e precisa ser superado.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Março/2024)
    v. 7 n. 03 (2024)

    AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL NAS ESCOLAS

    O aumento da participação estudantil nas escolas é um tema crucial na educação contemporânea, pois promove o engajamento dos alunos em seu próprio processo educacional, contribuindo  para um ambiente escolar mais dinâmico e eficaz. Esse aumento pode ocorrer de diversas formas, como incentivando a participação ativa dos alunos nas atividades curriculares e extracurriculares, criando espaços para o diálogo e a colaboração entre estudantes e professores, e promovendo a autonomia e a responsabilidade dos alunos em relação ao seu aprendizado. Além disso, estratégias como a aplicação de métodos de ensino mais interativos e participativos, o estímulo ao debate e à reflexão crítica, e o reconhecimento e valorização das diversas habilidades e interesses dos alunos também podem contribuir significativamente para o aumento da participação estudantil nas escolas. Em suma, ao priorizar e promover a participação ativa dos alunos, as escolas não apenas melhoram o processo de ensino e aprendizagem, mas também preparam os estudantes para se tornarem cidadãos mais conscientes, críticos e engajados em suas comunidades.

    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Março/2021)
    v. 3 n. 02 (2021)

     Qual a importância da educação?

    A Educação possui impacto em todas as áreas da vida em sociedade. Nesse sentido, o acesso a uma Educação de qualidade contribui para o progresso individual e coletivo do povo, uma vez que ajuda não só no desenvolvimento do país, como de cada pessoa. A importância da Educação vai além do aumento da renda ou das chances de se obter um bom emprego. Perguntar sobre a importância da Educação é como perguntar qual a importância das relações em sociedade. É por meio da Educação que nos preparamos para todas as áreas da vida e garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural. Nesse contexto, é imprescindível pontuar Paulo Freire que nos coloca a importância de ser um eterno aprendiz ao afirmar que “não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino”, para tanto, a fim de contribuir com a pesquisa na área da Educação, apresentamos mais uma edição da Revista Facon, onde poderemos ler e analisar as contribuições dos educadores com suas pesquisas.


    Boa leitura!


    Profa. Ma. Adriana Alves Farias
    Editora Revista Faconnect

  • Gestão & Educação (Junho/2023)
    v. 6 n. 06 (2023)

    O PROFESSOR E O RESGATE DA EDUCAÇÃO IDEAL


    O professor desempenha um papel fundamental na educação ideal. Ele é o facilitador do aprendizado, que ajuda os alunos a adquirirem conhecimento, habilidades e valores que irão prepará-los para o mundo.  Um professor ideal é alguém que está entusiasmado com o ensino e está comprometido em ajudar seus alunos a alcançar seus objetivos. Ele é um guia e um mentor, que tem uma paixão pelo aprendizado e uma crença inabalável na capacidade de seus alunos para ter sucesso. Além disso, o professor ideal é alguém que é capaz de adaptar suas estratégias de ensino às necessidades individuais de cada aluno. Ele entende que os alunos têm diferentes estilos de aprendizagem e que cada um precisa de um tipo diferente de suporte e orientação. O professor ideal também é um modelo positivo para seus alunos. Ele ensina pelo exemplo, demonstrando ética, respeito e preocupação pelo bem-estar de seus alunos e da comunidade em que vivem. Em resumo, o papel do professor na busca por uma educação ideal é inestimável. É através de um professor dedicado e comprometido que os alunos podem adquirir as habilidades e valores necessários para serem bem-sucedidos na vida.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe
    Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Setembro/2022)
    v. 5 n. 07 (2022)

     ESCREVER TEXTOS

    Constantemente nos deparamos com a situação de escrever textos coesos e coerentes, para tanto, planejar a organização do texto é o que faz toda a diferença. A ato de escrever requer mais do que raciocínio, escrever é um processo mental que leva à investigação. Por meio da escrita é possível refletir, organizar ideias e reproduzí-las com mais clareza. O princípio e motivo básico da escrita é a expressão de um pensamento, de sentimentos, de conhecimento, de uma reflexão, etc. Isso significa afirmar que é a exposição escrita do que poderia ter sido dito. Há situações, assuntos, memórias que precisam ser escritas e não faladas! A escrita, nesse contexto, passa ser como o escape daquilo que está dentro de nós! Partindo desse pressuposto, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição que apresentará os sentimentos, pensamentos, autoconhecimentos e pesquisas dos educadores.


    Boa leitura!

    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Janeiro/2024)
    v. 7 n. 01 (2024)

    COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS

    As competências socioemocionais na área da educação referem- se ao desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais em alunos, além das tradicionais habilidades acadêmicas. Isso inclui promover a autoconsciência, autogerenciamento, empatia, habilidades de relacionamento e tomada de decisão responsável. Reconhecendo que o sucesso na vida não depende apenas do conhecimento acadêmico, a abordagem das competências socioemocionais visa preparar os alunos para enfrentar desafios, colaborar efetivamente, resolver conflitos e cultivar relacionamentos saudáveis. Essa ênfase contribui para um ambiente escolar mais positivo, melhora o engajamento dos alunos e os prepara para uma vida adulta mais equilibrada e bem-sucedida. A ênfase nas competências socioemocionais reconhece a importância de habilidades além das acadêmicas, visando a formação integral dos indivíduos. Essas competências são essenciais para o sucesso na vida pessoal e profissional, contribuindo para o bem-estar emocional, a resiliência e a construção de comunidades mais saudáveis e colaborativas. As competências socioemocionais na educação representam uma abordagem integral para o desenvolvimento dos alunos, reconhecendo que o sucesso na vida vai além do domínio de conteúdos acadêmicos. Ao cultivar a autoconsciência, o autogerenciamento, a empatia e as habilidades sociais, as instituições educacionais contribuem não apenas para o crescimento intelectual, mas também para a formação de indivíduos emocionalmente inteligentes e socialmente competentes. Essas competências não só fortalecem o bem-estar emocional dos estudantes, mas também preparam para os desafios da vida, fomentando cidadãos capazes de colaborar, resolver problemas e contribuir positivamente para a sociedade. Portanto, investir nas competências socioemocionais na educação é um passo crucial para a construção de um ambiente educacional mais completo, equitativo e preparatório para as complexidades do mundo contemporâneo.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Julho/2020)
    v. 2 n. 3 (2020)

     Olá amigos,

    A Revista Gestão & Educação chega ao seu terceiro número. Para muitos, isso não seria algo interessante. Porém, quando consideramos o atual momento pelo qual a humanidade passa, isto é, a Pandemia de COVID-19, é preciso ter em conta que isso é uma grande realização. Trata-se, em primeiro lugar, de uma superação. Afinal, mesmo em meio as dificuldades, a tarefa da Revista Gestão & Educação continua sendo a divulgação científica da produção de educadores e profissionais nas áreas ligadas a gestão, que compartilham de suas experiências, pesquisas e ações, de modo a contribuir para o desenvolvimento dessas áreas essenciais. Supera-se as barreiras, de alguma maneira impostas, para cumprir a sua razão de ser. Em segundo lugar, percebe-se essa superação naqueles que, escolhendo a Gestão & Educação, como meio de tornar público o seu trabalho, não se demoveram dele mesmo com as dificuldades. Deste modo, cada contribuição é em si superação e avanço sobre os desafios, de modo que podemos apresentar os seguintes trabalhos para você, nosso leitor. Nesta edição, temos doze trabalhos voltados para a área da educação, abrangendo vários de seus aspectos como métodos de gestão e qualidade escolar, tópicos ligados às relações de psicomotricidade, psicopedagogia e neurologia aplicados à educação, bem como aspectos metodológicos para melhor efetivação do processo ensino-aprendizagem.

    Mais uma vez agradecemos a todos os articulistas pelas suas contribuições e convidamos você desfrutar dessa edição.

    Grande abraço!

    Boa Leitura!

    Dr. Gladson Cunha - Editor-Geral

  • Gestão & Educação (Abril/2023)
    v. 6 n. 04 (2023)

      PRINCIPAIS MOTIVOS PARA TRABALHAR A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL


    Por meio de atividades artísticas, as crianças participam da concepção de uma ideia, materializando suas interpretações sobre o que foi aprendido, o que ajuda no desenvolvimento do pensamento e na compreensão das diferenças. Os principais motivos Os principais motivos para trabalhar a arte na educação infantil são:
    • Expressar as emoções;
    • Desenvolver a criatividade;
    • Estimular a escrita;
    • Aguçar a percepção dos sentidos;
    • Reconhecer a si e aos outros;
    • Ampliar o autoconhecimento;
    • Desenvolver o pensamento crítico em relação à realidade.

    Além disso, a arte também colabora fornecendo conhecimentos necessários para a vida em sociedade, pois capacita os indivíduos a enxergarem, de forma crítica, as situações e os elementos que o cercam. O papel da arte na educação é de extrema importância para ajudar as crianças no desenvolvimento motor e cognitivo e para que cresçam exercitando o pensamento crítico. A arte é um meio de abrir portas e janelas para o pleno desenvolvimento intelectual e criativo do seu filho. Valorize-a na educação infantil.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Revista Gestão & Educação (Agosto/2024)
    v. 7 n. 08 (2024)

    RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM
    A recomposição da aprendizagem refere-se a processos e estratégias voltadas para recuperar ou
    melhorar o aprendizado dos estudantes, especialmente em contextos onde houve interrupções ou lacunas
    significativas na educação. Esse tema ganhou destaque especial devido à pandemia de COVID-19, que
    resultou em perdas de aprendizado devido ao fechamento de escolas e a transição para o ensino remoto.
    A recomposição da aprendizagem é crucial
    para mitigar os efeitos de interrupções educacionais e garantir que os estudantes possam alcançar seu pleno potencial acadêmico e pessoal. Principais pontos da recomposição da aprendizagem
    incluem: Diagnóstico das Lacunas de Aprendizagem: Avaliar o nível atual de conhecimento dos alunos
    para identificar onde estão as maiores deficiências. Personalização do Ensino: Adaptar métodos e
    conteúdos educativos para atender às necessidades individuais dos alunos, focando nas áreas onde há maiores
    dificuldades. Intensificação do Ensino: Implementação de aulas de reforço, tutoriais adicionais e atividades extracurriculares para aumentar o tempo de aprendizado. A recomposição da aprendizagem, portanto, é essencial para assegurar que todos os estudantes tenham a oportunidade de alcançar seus objetivos educacionais
    e se preparar adequadamente para o futuro, independentemente das interrupções que possam enfrentar.

    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

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