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Gestão & Educação (Agosto/2023)v. 6 n. 08 (2023)
IMPACTOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA EDUCAÇÃO
A inteligência artificial (IA) tem demonstrado um enorme potencial para revolucionar diversos setores, e a educação não é exceção. Os impactos da IA na área educacional têm sido estudados e discutidos por especialistas e pesquisadores em todo o mundo. Uma das principais maneiras pelas quais a IA está impactando a educação é a personalização do ensino. Com o uso da IA, é possível coletar e analisar grandes volumes de dados sobre o desempenho dos alunos, permitindo que os educadores identifiquem as necessidades individuais de cada estudante. Com base nessa análise, os sistemas de IA podem criar planos de ensino personalizados, adaptando o conteúdo e a forma como é apresentado para atender às necessidades específicas de cada aluno. Isso proporciona uma experiência de aprendizado mais eficiente e efetiva para cada estudante, maximizando seu potencial de desenvolvimento. Um dos principais benefícios desse modelo é que ele permite uma maior aproximação entre o estudante e o conhecimento, tornando o processo de aprendizagem mais significativo e engajador. Além disso, o protagonismo do estudante contribui para a formação de cidadãos mais críticos, participativos e preparados para atuar na sociedade. A IA também tem o potencial de ampliar o acesso à educação. Com o uso de plataformas de aprendizagem online baseadas em IA, é possível disponibilizar material educacional de alta qualidade para estudantes em qualquer lugar do mundo. Isso é especialmente importante em regiões remotas ou em países com poucos recursos educacionais, onde a IA pode ajudar a democratizar o acesso ao conhecimento. Os impactos da IA na educação são vastos e promissores. A personalização do ensino, a identificação de problemas de aprendizado, a criação de assistentes virtuais e a ampliação do acesso à educação são apenas algumas das maneiras pelas quais a IA está transformando a forma como aprendemos. À medida que avançamos nessa área, é essencial buscar uma integração responsável e ética da IA na educação, garantindo que ela seja usada como uma ferramenta para potencializar o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos.
Profa. Dra. Adriana Alves Farias
Editora-chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO -
Gestão & Educação (Abril/2022)v. 5 n. 02 (2022)
Profissão: PROFESSOR
Quando falamos em Educação é imprescindível abordarmos questões como a redução das desigualdades educacionais por meio de uma política transformadora educacional. Isso impacta pensar na formação do professor e no reflexo da sua atuação em sala de aula. Atualmente é possível observar que, por meio das pesquisas acadêmicas, a educação brasileira passou por mudanças nas formas de aprender e ensinar. Os cursos de licenciatura visam preparar os futuros professores para dialogarem com a realidade dentro da sala de aula atuando como mediadores da aprendizagem. Para estimular a leitura sobre o que alguns educadores
produzem no cotidiano escolar brasileiro, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição das pesquisas produzidas por esses profissionais.
Adriana Alves Farias
Editora-chefe da Revista Territórios
Profa. Doutora em Língua Portuguesa– PUC-SP -
Gestão & Educação (Março/2024)v. 7 n. 03 (2024)
AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL NAS ESCOLAS
O aumento da participação estudantil nas escolas é um tema crucial na educação contemporânea, pois promove o engajamento dos alunos em seu próprio processo educacional, contribuindo para um ambiente escolar mais dinâmico e eficaz. Esse aumento pode ocorrer de diversas formas, como incentivando a participação ativa dos alunos nas atividades curriculares e extracurriculares, criando espaços para o diálogo e a colaboração entre estudantes e professores, e promovendo a autonomia e a responsabilidade dos alunos em relação ao seu aprendizado. Além disso, estratégias como a aplicação de métodos de ensino mais interativos e participativos, o estímulo ao debate e à reflexão crítica, e o reconhecimento e valorização das diversas habilidades e interesses dos alunos também podem contribuir significativamente para o aumento da participação estudantil nas escolas. Em suma, ao priorizar e promover a participação ativa dos alunos, as escolas não apenas melhoram o processo de ensino e aprendizagem, mas também preparam os estudantes para se tornarem cidadãos mais conscientes, críticos e engajados em suas comunidades.
Profª Dra. Adriana Alves Farias
Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO -
Gestão & Educação (Novembro/2022)v. 5 n. 09 (2022)
A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
O dia 20 de novembro marcou a comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra, data em que Zumbi do Palmares, líder de um dos maiores quilombos e símbolo de resistência negra, morto em 1695. Relembrar Zumbi em novembro é trazer a luta e a resistência para o centro da discussão. O racismo está na contramão de toda a evolução que desejamos política e economicamente. A gente vive em um país sem memória, mas precisamos lembrar que o respeito ao próximo é o básico. A diversidade é um dos bens mais preciosos que temos e apenas tendo essa representatividade teremos um país mais justo e igualitário. É preciso ter “consciência negra” o ano inteiro e não somente no dia 20 ou durante o mês de novembro. É preciso reconhecer lugares de privilégios dentro da estrutura social. E como diz a filósofa estadunidense Angela Davis: “Numa sociedade racista não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”. O dia 20 de novembro, como o Dia da Consciência Negra, veio para contribuir com a problematização e rompimento de padrões estéticos, morais e culturais na sociedade brasileira. Tem como ponto central pensar em estratégias para construir e reconstruir, a todo momento, a humanidade da população negra. Nesse processo, a educação é uma ferramenta fundamental. Porém, a sociedade precisa criar condições para implementar mudanças de paradigmas e, consequentemente, romper com dogmas e estigmas. Assim, celebrar essa data significa também reconhecer que o racismo existe e precisa ser superado.
Profa. Dra. Adriana Alves Farias
Editora-chefe -
Gestão & Educação (Junho/2023)v. 6 n. 06 (2023)
O PROFESSOR E O RESGATE DA EDUCAÇÃO IDEAL
O professor desempenha um papel fundamental na educação ideal. Ele é o facilitador do aprendizado, que ajuda os alunos a adquirirem conhecimento, habilidades e valores que irão prepará-los para o mundo. Um professor ideal é alguém que está entusiasmado com o ensino e está comprometido em ajudar seus alunos a alcançar seus objetivos. Ele é um guia e um mentor, que tem uma paixão pelo aprendizado e uma crença inabalável na capacidade de seus alunos para ter sucesso. Além disso, o professor ideal é alguém que é capaz de adaptar suas estratégias de ensino às necessidades individuais de cada aluno. Ele entende que os alunos têm diferentes estilos de aprendizagem e que cada um precisa de um tipo diferente de suporte e orientação. O professor ideal também é um modelo positivo para seus alunos. Ele ensina pelo exemplo, demonstrando ética, respeito e preocupação pelo bem-estar de seus alunos e da comunidade em que vivem. Em resumo, o papel do professor na busca por uma educação ideal é inestimável. É através de um professor dedicado e comprometido que os alunos podem adquirir as habilidades e valores necessários para serem bem-sucedidos na vida.
Profa. Dra. Adriana Alves Farias
Editora-chefe
Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO -
Revista Gestão & Educação (outubro/2024)v. 7 n. 10 (2024)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL - O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA
Em um mundo cada vez mais impactado pelas mudanças climáticas e a degradação ambiental, a Educação ambiental emerge como uma ferramenta crucial para promover a conscientização e a mudança de atitudes. Este editorial explora a importância de educar as novas gerações para que compreendam a relação entre suas ações e o meio ambiente, e para que se tornem agentes de transformação sustentável. A Educação Ambiental vai além da sala de aula, envolvendo a comunidade, os governos e as empresas na busca por práticas mais responsáveis e sustentáveis. O desafio de hoje é construir uma sociedade mais consciente e ativa na reservação do planeta para as futuras gerações.
Profª Dra. Adriana Alves Farias Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO
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Gestão & Educação (Março/2021)v. 3 n. 02 (2021)
Qual a importância da educação?
A Educação possui impacto em todas as áreas da vida em sociedade. Nesse sentido, o acesso a uma Educação de qualidade contribui para o progresso individual e coletivo do povo, uma vez que ajuda não só no desenvolvimento do país, como de cada pessoa. A importância da Educação vai além do aumento da renda ou das chances de se obter um bom emprego. Perguntar sobre a importância da Educação é como perguntar qual a importância das relações em sociedade. É por meio da Educação que nos preparamos para todas as áreas da vida e garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural. Nesse contexto, é imprescindível pontuar Paulo Freire que nos coloca a importância de ser um eterno aprendiz ao afirmar que “não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino”, para tanto, a fim de contribuir com a pesquisa na área da Educação, apresentamos mais uma edição da Revista Facon, onde poderemos ler e analisar as contribuições dos educadores com suas pesquisas.
Boa leitura!
Profa. Ma. Adriana Alves Farias
Editora Revista Faconnect -
Gestão & Educação (Janeiro/2024)v. 7 n. 01 (2024)
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
As competências socioemocionais na área da educação referem- se ao desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais em alunos, além das tradicionais habilidades acadêmicas. Isso inclui promover a autoconsciência, autogerenciamento, empatia, habilidades de relacionamento e tomada de decisão responsável. Reconhecendo que o sucesso na vida não depende apenas do conhecimento acadêmico, a abordagem das competências socioemocionais visa preparar os alunos para enfrentar desafios, colaborar efetivamente, resolver conflitos e cultivar relacionamentos saudáveis. Essa ênfase contribui para um ambiente escolar mais positivo, melhora o engajamento dos alunos e os prepara para uma vida adulta mais equilibrada e bem-sucedida. A ênfase nas competências socioemocionais reconhece a importância de habilidades além das acadêmicas, visando a formação integral dos indivíduos. Essas competências são essenciais para o sucesso na vida pessoal e profissional, contribuindo para o bem-estar emocional, a resiliência e a construção de comunidades mais saudáveis e colaborativas. As competências socioemocionais na educação representam uma abordagem integral para o desenvolvimento dos alunos, reconhecendo que o sucesso na vida vai além do domínio de conteúdos acadêmicos. Ao cultivar a autoconsciência, o autogerenciamento, a empatia e as habilidades sociais, as instituições educacionais contribuem não apenas para o crescimento intelectual, mas também para a formação de indivíduos emocionalmente inteligentes e socialmente competentes. Essas competências não só fortalecem o bem-estar emocional dos estudantes, mas também preparam para os desafios da vida, fomentando cidadãos capazes de colaborar, resolver problemas e contribuir positivamente para a sociedade. Portanto, investir nas competências socioemocionais na educação é um passo crucial para a construção de um ambiente educacional mais completo, equitativo e preparatório para as complexidades do mundo contemporâneo.
Profª Dra. Adriana Alves Farias
Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO -
Gestão & Educação (Setembro/2022)v. 5 n. 07 (2022)
ESCREVER TEXTOS
Constantemente nos deparamos com a situação de escrever textos coesos e coerentes, para tanto, planejar a organização do texto é o que faz toda a diferença. A ato de escrever requer mais do que raciocínio, escrever é um processo mental que leva à investigação. Por meio da escrita é possível refletir, organizar ideias e reproduzí-las com mais clareza. O princípio e motivo básico da escrita é a expressão de um pensamento, de sentimentos, de conhecimento, de uma reflexão, etc. Isso significa afirmar que é a exposição escrita do que poderia ter sido dito. Há situações, assuntos, memórias que precisam ser escritas e não faladas! A escrita, nesse contexto, passa ser como o escape daquilo que está dentro de nós! Partindo desse pressuposto, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição que apresentará os sentimentos, pensamentos, autoconhecimentos e pesquisas dos educadores.
Boa leitura!Profa. Dra. Adriana Alves Farias
Editora-chefe -
Gestão & Educação (Abril/2023)v. 6 n. 04 (2023)
PRINCIPAIS MOTIVOS PARA TRABALHAR A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Por meio de atividades artísticas, as crianças participam da concepção de uma ideia, materializando suas interpretações sobre o que foi aprendido, o que ajuda no desenvolvimento do pensamento e na compreensão das diferenças. Os principais motivos Os principais motivos para trabalhar a arte na educação infantil são:
• Expressar as emoções;
• Desenvolver a criatividade;
• Estimular a escrita;
• Aguçar a percepção dos sentidos;
• Reconhecer a si e aos outros;
• Ampliar o autoconhecimento;
• Desenvolver o pensamento crítico em relação à realidade.Além disso, a arte também colabora fornecendo conhecimentos necessários para a vida em sociedade, pois capacita os indivíduos a enxergarem, de forma crítica, as situações e os elementos que o cercam. O papel da arte na educação é de extrema importância para ajudar as crianças no desenvolvimento motor e cognitivo e para que cresçam exercitando o pensamento crítico. A arte é um meio de abrir portas e janelas para o pleno desenvolvimento intelectual e criativo do seu filho. Valorize-a na educação infantil.
Profa. Dra. Adriana Alves Farias
Editora-chefe -
Revista Gestão & Educação (Agosto/2024)v. 7 n. 08 (2024)
RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM
A recomposição da aprendizagem refere-se a processos e estratégias voltadas para recuperar ou
melhorar o aprendizado dos estudantes, especialmente em contextos onde houve interrupções ou lacunas
significativas na educação. Esse tema ganhou destaque especial devido à pandemia de COVID-19, que
resultou em perdas de aprendizado devido ao fechamento de escolas e a transição para o ensino remoto.
A recomposição da aprendizagem é crucial
para mitigar os efeitos de interrupções educacionais e garantir que os estudantes possam alcançar seu pleno potencial acadêmico e pessoal. Principais pontos da recomposição da aprendizagem
incluem: Diagnóstico das Lacunas de Aprendizagem: Avaliar o nível atual de conhecimento dos alunos
para identificar onde estão as maiores deficiências. Personalização do Ensino: Adaptar métodos e
conteúdos educativos para atender às necessidades individuais dos alunos, focando nas áreas onde há maiores
dificuldades. Intensificação do Ensino: Implementação de aulas de reforço, tutoriais adicionais e atividades extracurriculares para aumentar o tempo de aprendizado. A recomposição da aprendizagem, portanto, é essencial para assegurar que todos os estudantes tenham a oportunidade de alcançar seus objetivos educacionais
e se preparar adequadamente para o futuro, independentemente das interrupções que possam enfrentar.Profª Dra. Adriana Alves Farias
Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO -
Gestão & Educação (Julho/2020)v. 2 n. 3 (2020)
Olá amigos,
A Revista Gestão & Educação chega ao seu terceiro número. Para muitos, isso não seria algo interessante. Porém, quando consideramos o atual momento pelo qual a humanidade passa, isto é, a Pandemia de COVID-19, é preciso ter em conta que isso é uma grande realização. Trata-se, em primeiro lugar, de uma superação. Afinal, mesmo em meio as dificuldades, a tarefa da Revista Gestão & Educação continua sendo a divulgação científica da produção de educadores e profissionais nas áreas ligadas a gestão, que compartilham de suas experiências, pesquisas e ações, de modo a contribuir para o desenvolvimento dessas áreas essenciais. Supera-se as barreiras, de alguma maneira impostas, para cumprir a sua razão de ser. Em segundo lugar, percebe-se essa superação naqueles que, escolhendo a Gestão & Educação, como meio de tornar público o seu trabalho, não se demoveram dele mesmo com as dificuldades. Deste modo, cada contribuição é em si superação e avanço sobre os desafios, de modo que podemos apresentar os seguintes trabalhos para você, nosso leitor. Nesta edição, temos doze trabalhos voltados para a área da educação, abrangendo vários de seus aspectos como métodos de gestão e qualidade escolar, tópicos ligados às relações de psicomotricidade, psicopedagogia e neurologia aplicados à educação, bem como aspectos metodológicos para melhor efetivação do processo ensino-aprendizagem.
Mais uma vez agradecemos a todos os articulistas pelas suas contribuições e convidamos você desfrutar dessa edição.
Grande abraço!
Boa Leitura!
Dr. Gladson Cunha - Editor-Geral
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Gestão & Educação (Novembro/2023)v. 6 n. 11 (2023)
CONSCIÊNCIA NEGRA
A Consciência Negra é uma celebração e movimento que surgiu para promover a conscientização sobre a história, cultura e contribuições dos afrodescendentes, bem como para combater o racismo e a discriminação racial. Ela é celebrada em diversos países, com datas variadas, mas é especialmente importante no Brasil, onde o Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares, líder do maior quilombo brasileiro. A Consciência Negra visa destacar a importância da preservação da cultura africana e afrodescendente, além de reconhecer a luta histórica pela igualdade de direitos e combate ao racismo estrutural. Durante a celebração, acontecem eventos culturais, debates, palestras e manifestações artísticas que promovem a reflexão sobre a questão racial e estimulam a solidariedade e a inclusão de afrodescendentes na sociedade. No Brasil, a Consciência Negra é também uma oportunidade para reforçar a importância da promoção da igualdade racial, do respeito à diversidade e da construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, na qual todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica, tenham igualdade de oportunidades e tratamento.
Profª Dra. Adriana Alves FariasEditora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO
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Gestão & Educação (Julho/2022)v. 5 n. 05 (2022)
A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Por meio da tecnologia assistiva, como programas que ajudam na comunicação, a inclusão ganha eficiência e ajuda a explorar todo o potencial dos alunos, tendo em vista que permite que todos acessem os mesmos recursos e, portanto, participem das aulas de forma igualitária. A tecnologia pode proporcionar às pessoas com as mais variadas deficiências, maior independência e aquisição de competências que as tornem aptas a adquirir conhecimento como os demais alunos, fazendo necessário buscar constante inovação nesse aspecto educacional, podendo diminuir a exclusão. No contexto escolar pode-se citar como recursos tecnológicos o computador, a internet, a televisão, o rádio, reprodutores de vídeo, materiais impressos e as tecnologias convencionais que não são novas, como retroprojetores e outros, que ainda podem ter utilidade pedagógica na escola. A inovação para inclusão social mostra como a tecnologia tem uma missão que vai além de entretenimento e trabalho. Ela serve para romper barreiras e dar mais bem-estar e dignidade a todos, transformando a sociedade para melhor. A importância da tecnologia é a chave da renovação contínua em nosso modo de viver. Por meio dela alcançamos patamares nunca imaginados e progredimos de maneira espantosa marcando a nossa história. Sem os avanços tecnológicos, nosso modo de vida não seria tão complexo.
Eliana Duarte de Souza
Pós - Graduada em Secretariado e Assessoria Executiva - Uninter
Centro Universitário -
Gestão & Educação (Junho/2024)v. 7 n. 06 (2024)
HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS NA EDUCAÇÃO
As habilidades socioemocionais na educação referem-se ao desenvolvimento de competências que vão além do conhecimento acadêmico tradicional, englobando aspectos como autoconsciência, autocontrole, empatia, habilidades de relacionamento e tomada de decisões responsáveis. Estas habilidades são fundamentais para o bem-estar dos estudantes e para seu sucesso tanto na vida pessoal quanto profissional. A inclusão dessas competências no currículo escolar tem ganhado destaque, reconhecendo-se que alunos emocionalmente saudáveis e socialmente competentes são mais capazes de enfrentar desafios, trabalhar em equipe e se adaptar a mudanças. Programas e iniciativas voltados para o ensino de habilidades socioemocionais buscam criar um ambiente de aprendizado mais inclusivo e positivo, promovendo o desenvolvimento integral dos estudantes. A educação socioemocional também contribui para a redução de comportamentos negativos, como bullying e violência, ao incentivar a empatia e o respeito entre os alunos. Além disso, prepara os jovens para um mercado de trabalho que valoriza cada vez mais habilidades como comunicação eficaz, resolução de conflitos e liderança colaborativa. Assim, o foco nas habilidades socioemocionais representa uma abordagem holística da educação, que visa preparar os estudantes para serem indivíduos equilibrados, resilientes e socialmente conscientes.
Profª Dra. Adriana Alves Farias
Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO -
Gestão & Educação (Dezembro/2019)v. 1 n. 1 (2019)
Olá amigos!
É com enorme prazer que a FACON, agora FACONNET, lança a sua revista acadêmica e multidisciplinar Gestão & Educação. Numa sociedade cada vez mais plural, com profusão de informações e debates amplos em todos os segmentos e áreas do conhecimento, a busca de referenciais que possam nortear nossas escolhas é fundamental para direcionar as nossas carreiras. Nesse sentido, organizamos em nossa primeira edição, temáticas relevantes no cenário acadêmico e profissional de forma a prestigiar o conhecimento e a evolução tecnológica. Iniciamos com a análise da EAD como instrumento de difusão de conhecimento e seu paradigma entre a educação a distância e o paradoxo da informação. Estar inserido em um mundo cada vez mais interconectado significa convergir áreas, que, em princípio, estariam distanciadas pelas suas especificidades, mas que podem se conectar pela motivação e relação entre as carreiras do mercado produtivo e a pedagogia moderna. Daí encontramos os artigos que versam sobre coaching e formação empresarial, que dão ao leitor um prisma diferenciado no campo de atuação do pedagogo. Uma dicotomia importante que podemos ver nos dias atuais é a de que quanto mais nos constituímos polivalentes e nos conectamos, mais parece que perdemos as nossas referências e isso, é amplamente tratado nos artigos que falam sobre motivação, carreira e pedagogia sistêmica. Claro que não deixamos de lado assuntos correlatos à formação do pedagogo, no campo da gestão e currículo, assuntos estes retratados no papel que o Coordenador Pedagógico precisa ajustar para os próximos anos e do paradigma da proteção integral e do tempo integral, que transformaram a discussão sobre a ampliação de jornada escolar um assunto que envolve a contradição entre os processos formativos na escolarização e a escola guardiã das vulnerabilidades e contenção das violências sociais.Técnico, mas não burocratizado, o artigo que fala em intertextualidade nos apresenta reflexões importantes para nossa prática docente, nos permitindo explorar outras formas de apreensão, aquisição de conceitos e consolidação de competências. Não há quem não se emocione ao ler o artigo sobre o projeto despertar, onde além de brincarem com as emoções, os autores lidam com o que há de mais belo e sensível em nossas crianças. Ao final, como desfecho de nossa primeira edição, uma pequena, mas importante apresentação conceitual sobre Libras e sua indispensável participação no debate curricular sobre a educação especial nos sistemas de ensino. Convidamos você, nosso amigo, a partilhar das publicações aqui disponibilizadas, via profissionais e pesquisadores sedentos por explorar, com comprometimento e responsabilidade, o maravilhoso universo da ciência; da tecnologia e, da educação. Mesmo em uma sociedade plural, e por vezes injusta, todos somos capazes de transformar o futuro se começarmos a moldar agora, o nosso presente.
Um abraço a todos
Ailton Alves Pereira Junior
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Gestão & Educação (Fevereiro/2023)v. 6 n. 02 (2023)
LITERATURA INFANTIL
Em casa ou na escola, os livros de histórias infantis, despertam a imaginação dos pequeninos e servem como uma porta de entrada para o autoconhecimento. Especialmente na primeira infância, período que vai desde o nascimento até os seis anos de idade. Tudo aquilo que os pequenos têm acesso e convivem, tornam-se referências na construção de suas teorias de mundo, suas ideias de família, de sociedade, de relações e de si mesmos. Dessa forma, se uma criança sempre consome livros ou programas em que um padrão (de comportamento ou de imagem) se repete, aquela mensagem será captada como uma verdade para ela. Sensibilizar as crianças para o respeito às diferenças é necessário. Fortalecer a autoestima por meio de uma reflexão de que há espaço para todos serem os protagonistas de uma história é romper as barreiras do preconceito que perpetua as desigualdades. A literatura infantil é uma excelente aliada, já que muitos autores têm se dedicado a falar, de forma lúdica, sobre racismo, representatividade e ancestralidade negra. A literatura, de uma forma geral, auxilia na compreensão do mundo e das relações humanas através da exposição dos contextos sociais existentes. Ou seja, por meio do texto literário, o indivíduo pode ter contato com a realidade que o cerca e assim, ser capaz de elaborar e reelaborar melhor suas questões a respeito de si, do outro, do mundo e da vida.
Profa. Dra. Adriana Alves Farias
Editora-chefe -
Gestão & Educação (Setembro/2023)v. 6 n. 09 (2023)
FORMAÇÃO ADEQUADA DOS PROFESSORES PARA LIDAR COM AS DIFERENÇAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
A formação adequada dos professores para lidar com as diferenças e necessidades educacionais especiais é um tema de extrema importância no campo da educação inclusiva. É essencial que os educadores estejam preparados para atender a diversidade de alunos em sala de aula, garantindo uma educação de qualidade e igualdade de oportunidades para todos. A primeira etapa para uma formação adequada é o conhecimento teórico acerca das diferentes deficiências e necessidades educacionais especiais que podem ser encontradas na sala de aula. Os professores devem saber identificar e compreender as características e demandas específicas de cada aluno, como autismo, deficiência visual, auditiva, física, entre outras. Isso inclui saber como adaptar o currículo e a metodologia de ensino para atender às necessidades individuais de cada estudante. Além do conhecimento teórico, é fundamental que os professores também sejam capacitados em estratégias pedagógicas inclusivas. Eles devem ser capazes de promover a participação e o engajamento de todos os alunos, independentemente de suas diferenças e necessidades. Outro aspecto importante da formação dos professores é o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Os educadores precisam estar preparados para lidar com as emoções e comportamentos dos alunos, criando um ambiente acolhedor e seguro. Em suma, para garantir uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos, é indispensável uma formação adequada dos professores. Dessa forma, eles estarão preparados para lidar com as diferenças e necessidades educacionais especiais, promovendo uma educação justa e equitativa para todos os estudantes.
Profa. Dra. Adriana Alves Farias
Editora-chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO -
Gestão & Educação (Maio/2022)v. 5 n. 03 (2022)
POR QUE É IMPORTANTE LER?
A maioria das vezes não valorizamos a importância do hábito da leitura na nossa formação. A leitura estimula o raciocínio, melhora o vocabulário, aprimora a capacidade interpretativa, além de proporcionar ao leitor um conhecimento amplo e diversificado sobre vários assuntos. Ler desenvolve a criatividade, a imaginação, a comunicação, o senso crítico. Além desses benefícios, com a leitura exercitamos nosso cérebro, o que facilita a interpretação de textos e leva à maior a competência (habilidade) na escrita. Com o objetivo de propor “novas leituras” a REVISTA GESTÃO & EDUCAÇÃO apresenta mais uma edição com as pesquisas realizadas pelos nossos autores.
Tenha uma boa leitura!Adriana Alves Farias
Editora-chefe da Revista Territórios
Profa. Doutora em Língua Portuguesa– PUC-SP -
Gestão & Educação (Abril/2024)v. 7 n. 04 (2024)
A REVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO DIGITAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM 2024
Na contemporaneidade, a educação passa por uma revolução digital que redefine não apenas os métodos de ensino, mas também a própria estrutura do processo educacional. Em 2024, os avanços tecnológicos continuam a moldar a forma como aprendemos, ensinamos e interagimos no ambiente educacional. Desafios: Desigualdade de Acesso: A disparidade no acesso à tecnologia e à internet persiste, criando uma lacuna digital entre alunos de diferentes origens socioeconômicas. Isso amplifica as desigualdades educacionais, prejudicando o desenvolvimento de habilidades e oportunidades futuras. Adaptação dos Educadores: Muitos educadores enfrentam dificuldades para se adaptar às novas tecnologias e métodos de ensino digital. A falta de treinamento adequado pode limitar a eficácia do ensino online e comprometer a qualidade da educação. Oportunidades: Personalização do Aprendizado: A tecnologia permite a adaptação do ensino às necessidades individuais dos alunos, oferecendo recursos educacionais personalizados e oportunidades de aprendizado sob medida. Flexibilidade no Ensino: A educação digital oferece flexibilidade em termos de horários e locais de aprendizado, permitindo que os alunos acessem o conteúdo educacional de forma conveniente e adaptada às suas necessidades individuais. A revolução da educação digital em 2024 apresenta desafios significativos, mas também oferece oportunidades sem precedentes para transformar e enriquecer o processo educacional. Para aproveitar ao máximo essas oportunidades, é essencial abordar as questões de desigualdade de acesso, capacitar os educadores e garantir a segurança e privacidade dos alunos no ambiente digital.
Profª Dra. Adriana Alves Farias
Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO