• Gestão & Educação (Outubro/2023)
    v. 6 n. 10 (2023)

    PROMOVENDO A COMPREENSÃO E O APOIO PARA O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um tema que merece nossa atenção constante e nosso compromisso contínuo de compreensão e apoio. Hoje, enquanto refletimos sobre esse transtorno, é fundamental lembrar que a inclusão e a aceitação  são os alicerces de uma sociedade verdadeiramente diversa e acolhedora. O TEA é uma condição neurológica complexa que afeta indivíduos de maneira única. Cada pessoa com TEA possui habilidades, desafios e perspectivas distintas. Devemos valorizar e respeitar essa diversidade, buscando oportunidades para capacitar e apoiar cada indivíduo, independentemente de sua posição no espectro. A conscientização é o primeiro passo para promover uma sociedade mais inclusiva. Devemos educar a nós mesmos e aos outros sobre o TEA, eliminando mitos e estereótipos prejudiciais. O conhecimento é a base sobre a qual construímos a empatia e o respeito. Além disso, é crucial investir em recursos e programas que ofereçam suporte às pessoas com TEA e às suas famílias. Isso inclui serviços de saúde, educação e oportunidades de emprego adaptadas às necessidades individuais. A inclusão começa na escola, no local de trabalho e na comunidade. Ao celebrarmos o Dia Mundial de Conscientização do Autismo e todos os dias, devemos reafirmar nosso compromisso de criar um mundo onde todas as pessoas, independentemente de sua condição, possam viver com dignidade, respeito e igualdade de oportunidades. Unidos, podemos construir uma sociedade mais inclusiva e compassiva, na qual o TEA seja compreendido e acolhido.

    Prof. Ms. Eber da Cunha Mendes
    Conselho Editorial - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Revista Gestão & Educação (Fevereiro/2025)
    v. 8 n. 02 (2025)

    INOVAÇÃO E RESILIÊNCIA NO CAMPO DA GESTÃO EDUCACIONAL

    O mês de fevereiro marca um período de retomada das atividades acadêmicas e profissionais com novos desafios e oportunidades. Neste contexto, a Revista Gestão & Educação traz, nesta edição, reflexões sobre inovação e resiliência no campo da gestão educacional. A evolução constante das tecnologias e das metodologias de ensino exige que gestores e educadores estejam preparados para transformar desafios em oportunidades de crescimento. Em um cenário de rápidas mudanças, é essencial que instituições de ensino e organizações educacionais adotem estratégias que promovam a flexibilidade e a adaptação. A inovação, aliada à resiliência, é a chave para enfrentar desafios como a integração de novas tecnologias, a personalização do ensino e a gestão eficiente dos recursos educacionais. Nesta edição, exploramos boas práticas que mostram como diferentes instituições têm implementado soluções criativas e eficazes para melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Entre os temas abordados, destacamos a inteligência artificial aplicada à educação, o papel da liderança na construção de ambientes de aprendizagem saudáveis e a importância da formação continuada dos profissionais da área. Convidamos nossos leitores a mergulharem nesta edição e a refletirem sobre como cada um pode contribuir para uma educação mais inovadora e resiliente. Que possamos juntos transformar o presente e construir um futuro educacional mais dinâmico e inclusivo.

    Boa leitura!
    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Janeiro/2023)
    v. 6 n. 01 (2023)

     ESCRAVIDÃO NA ATUALIDADE

    O trabalho escravo moderno, ou trabalho análogo à escravidão como definido pela legislação brasileira, é mais comum no Brasil do que imaginamos. Desde 1995, quando começaram as fiscalizações específicas, mais de 50 mil pessoas foram resgatadas nessas condições. Em geral, o trabalho escravo moderno começa com a informalidade e daí vai piorando, podendo envolver condições degradantes (ambientes insalubres e/ou perigosos, falta de água e equipamentos de proteção, comida podre etc.), retenção de documentação, não pagamento ou descontos ilegais no salário, servidão por dívida, sequestro e violência. No Brasil, os setores que mais são flagrados com trabalho escravo moderno são o agronegócio, a construção civil, a moda e o serviço doméstico. Interessante notar que são setores que produzem muita riqueza – mas quase nunca para os trabalhadores. Na moda, por exemplo, grandes marcas de luxo e famosas marcas do varejo nacional volta e meia são acusadas de usufruírem do trabalho escravo, muitas vezes de imigrantes. No caso do serviço doméstico, temos muitos casos que chamam a atenção, quase sempre envolvendo famílias de classe alta. Quando comparamos os países, o Brasil não é completamente atrasado nesse aspecto, mas claramente estamos vendo uma lentidão catastrófica na resolução dos problemas de forma mais eficaz e rápida. A escravidão que ainda persiste no país necessita de uma luta ampla, principalmente corporativa e social. Por outro lado, as empresas devem optar por honrar seus funcionários e respeitar seus direitos, cumprindo seu papel na sociedade e o poder público deve continuar atuando na prevenção e na proteção dos direitos de cada cidadão.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Maio/2024)
    v. 7 n. 05 (2024)

    ENSINO BASEADO EM COMPETÊNCIAS


    O ensino baseado em competências é uma abordagem educacional centrada no desenvolvimento das habilidades, conhecimentos e atitudes necessárias para os alunos enfrentarem os desafios do mundo real. Ao contrário do modelo tradicional, que se concentra principalmente na transmissão de informações, o ensino baseado em competências se concentra na aplicação prática do aprendizado. Ele enfatiza a aprendizagem ativa, colaborativa e contextualizada, onde os alunos são incentivados a resolver problemas reais, trabalhar em projetos e aplicar conceitos em situações do mundo real. Este modelo também enfatiza a avaliação formativa e contínua, permitindo que os alunos demonstrem seu domínio das competências ao longo do tempo. O ensino baseado em competências visa preparar os alunos para o sucesso em suas carreiras e na vida, equipando- -os com habilidades transferíveis e adaptáveis para enfrentar os desafios em constante evolução da sociedade.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Abril/2022)
    v. 5 n. 02 (2022)

     Profissão: PROFESSOR

    Quando falamos em Educação é imprescindível abordarmos questões como a redução das desigualdades educacionais por meio de uma política transformadora educacional. Isso impacta pensar na formação do professor e no reflexo da sua atuação em sala de aula. Atualmente é possível observar que, por meio das pesquisas acadêmicas, a educação brasileira passou por mudanças nas formas de aprender e ensinar. Os cursos de licenciatura visam preparar os futuros professores para dialogarem com a realidade dentro da sala de aula atuando como mediadores da aprendizagem. Para estimular a leitura sobre o que alguns educadores
    produzem no cotidiano escolar brasileiro, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição das pesquisas produzidas por esses profissionais.


    Adriana Alves Farias
    Editora-chefe da Revista Territórios
    Profa. Doutora em Língua Portuguesa– PUC-SP

  • Gestão & Educação (Agosto/2023)
    v. 6 n. 08 (2023)

    IMPACTOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA EDUCAÇÃO

    A inteligência artificial (IA) tem demonstrado um enorme potencial para revolucionar diversos setores, e a educação não é exceção. Os impactos da IA na área educacional têm sido estudados e discutidos por especialistas e pesquisadores em todo o mundo.  Uma das principais maneiras pelas quais a IA está impactando a educação é a personalização do ensino. Com o uso da IA, é possível coletar e analisar grandes volumes de dados sobre o desempenho dos alunos, permitindo que os educadores identifiquem as necessidades individuais de cada estudante. Com base nessa análise, os sistemas de IA podem criar planos de ensino personalizados, adaptando o conteúdo e a forma como é apresentado para atender às necessidades específicas de cada aluno. Isso proporciona uma experiência de aprendizado mais eficiente e efetiva para cada estudante, maximizando seu potencial de desenvolvimento. Um dos principais benefícios desse modelo é que ele permite uma maior aproximação entre o estudante e o conhecimento, tornando o processo de aprendizagem mais significativo e engajador. Além disso, o protagonismo do estudante contribui para a formação de cidadãos mais críticos, participativos e preparados para atuar na sociedade. A IA também tem o potencial de ampliar o acesso à educação. Com o uso de plataformas de aprendizagem online baseadas em IA, é possível disponibilizar material educacional de alta qualidade para estudantes em qualquer lugar do mundo. Isso é especialmente importante em regiões remotas ou em países com poucos recursos educacionais, onde a IA pode ajudar a democratizar o acesso ao conhecimento. Os impactos da IA na educação são vastos e promissores. A personalização do ensino, a identificação de problemas de aprendizado, a criação de assistentes virtuais e a ampliação do acesso à educação são apenas algumas das maneiras pelas quais a IA está transformando a forma como aprendemos. À medida que avançamos nessa área, é essencial buscar uma integração responsável e ética da IA na educação, garantindo que ela seja usada como uma ferramenta para potencializar o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Dezembro/2024)
    v. 7 n. 12 (2024)

    UM NOVO CAPÍTULO NA EDUCAÇÃO
    Ao nos despedirmos de mais um ano, a edição de dezembro da Revista Gestão & Educação convida nossos leitores a refletirem sobre os caminhos que percorremos no campo educacional e as perspectivas que se abrem para o futuro. Este é um momento oportuno para avaliarmos os desafios superados, celebrarmos as conquistas e, acima de tudo, renovarmos nosso compromisso com uma educação de qualidade para todos. O ano que se encerra foi marcado por intensas transformações, não apenas na forma como concebemos o ensino, mas também nas políticas públicas e nas práticas pedagógicas. A integração da tecnologia ao cotidiano escolar, os avanços na inclusão e diversidade e a necessidade de fortalecer a formação docente foram alguns dos temas que dominaram o cenário educacional. Em meio a essas mudanças, professores, gestores e pesquisadores se destacaram como protagonistas ao buscarem soluções criativas e eficazes para as questões emergentes. Dezembro é, tradicionalmente, um mês de balanços e expectativas. Olhamos para trás com gratidão e aprendizado e olhamos para frente com esperança e determinação. Que as discussões trazidas nesta edição possam inspirar novas ideias, fomentar debates e fortalecer as práticas educacionais em todo o país. Desejamos a todos os nossos leitores um final de ano repleto de inspiração e um início de 2025 marcado pela renovação do compromisso com a educação. Que juntos possamos construir um futuro no qual o acesso ao conhecimento seja um direito garantido e universal.
    Boa leitura e até o próximo ano!
    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Novembro/2022)
    v. 5 n. 09 (2022)

     A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

    O dia 20 de novembro marcou a comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra, data em que Zumbi do Palmares, líder de um dos maiores quilombos e símbolo de resistência negra, morto em 1695. Relembrar Zumbi em novembro é trazer a luta e a resistência para o centro da discussão. O racismo está na contramão de toda a evolução que desejamos política e economicamente. A gente vive em um país sem memória, mas precisamos lembrar que o respeito ao próximo é o básico. A diversidade é um dos bens mais preciosos que temos e apenas tendo essa representatividade teremos um país mais justo e igualitário. É preciso ter “consciência negra” o ano inteiro e não somente no dia 20 ou durante o mês de novembro. É preciso reconhecer lugares de privilégios dentro da estrutura social. E como diz a filósofa estadunidense Angela Davis: “Numa sociedade racista não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”. O dia 20 de novembro, como o Dia da Consciência Negra, veio para contribuir com a problematização e rompimento de padrões estéticos, morais e culturais na sociedade brasileira. Tem como ponto central pensar em estratégias para construir e reconstruir, a todo momento, a humanidade da população negra. Nesse processo, a educação é uma ferramenta fundamental. Porém, a sociedade precisa criar condições para implementar mudanças de paradigmas e, consequentemente, romper com dogmas e estigmas. Assim, celebrar essa data significa também reconhecer que o racismo existe e precisa ser superado.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Março/2024)
    v. 7 n. 03 (2024)

    AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL NAS ESCOLAS

    O aumento da participação estudantil nas escolas é um tema crucial na educação contemporânea, pois promove o engajamento dos alunos em seu próprio processo educacional, contribuindo  para um ambiente escolar mais dinâmico e eficaz. Esse aumento pode ocorrer de diversas formas, como incentivando a participação ativa dos alunos nas atividades curriculares e extracurriculares, criando espaços para o diálogo e a colaboração entre estudantes e professores, e promovendo a autonomia e a responsabilidade dos alunos em relação ao seu aprendizado. Além disso, estratégias como a aplicação de métodos de ensino mais interativos e participativos, o estímulo ao debate e à reflexão crítica, e o reconhecimento e valorização das diversas habilidades e interesses dos alunos também podem contribuir significativamente para o aumento da participação estudantil nas escolas. Em suma, ao priorizar e promover a participação ativa dos alunos, as escolas não apenas melhoram o processo de ensino e aprendizagem, mas também preparam os estudantes para se tornarem cidadãos mais conscientes, críticos e engajados em suas comunidades.

    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Março/2021)
    v. 3 n. 02 (2021)

     Qual a importância da educação?

    A Educação possui impacto em todas as áreas da vida em sociedade. Nesse sentido, o acesso a uma Educação de qualidade contribui para o progresso individual e coletivo do povo, uma vez que ajuda não só no desenvolvimento do país, como de cada pessoa. A importância da Educação vai além do aumento da renda ou das chances de se obter um bom emprego. Perguntar sobre a importância da Educação é como perguntar qual a importância das relações em sociedade. É por meio da Educação que nos preparamos para todas as áreas da vida e garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural. Nesse contexto, é imprescindível pontuar Paulo Freire que nos coloca a importância de ser um eterno aprendiz ao afirmar que “não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino”, para tanto, a fim de contribuir com a pesquisa na área da Educação, apresentamos mais uma edição da Revista Facon, onde poderemos ler e analisar as contribuições dos educadores com suas pesquisas.


    Boa leitura!


    Profa. Ma. Adriana Alves Farias
    Editora Revista Faconnect

  • Gestão & Educação (Junho/2023)
    v. 6 n. 06 (2023)

    O PROFESSOR E O RESGATE DA EDUCAÇÃO IDEAL


    O professor desempenha um papel fundamental na educação ideal. Ele é o facilitador do aprendizado, que ajuda os alunos a adquirirem conhecimento, habilidades e valores que irão prepará-los para o mundo.  Um professor ideal é alguém que está entusiasmado com o ensino e está comprometido em ajudar seus alunos a alcançar seus objetivos. Ele é um guia e um mentor, que tem uma paixão pelo aprendizado e uma crença inabalável na capacidade de seus alunos para ter sucesso. Além disso, o professor ideal é alguém que é capaz de adaptar suas estratégias de ensino às necessidades individuais de cada aluno. Ele entende que os alunos têm diferentes estilos de aprendizagem e que cada um precisa de um tipo diferente de suporte e orientação. O professor ideal também é um modelo positivo para seus alunos. Ele ensina pelo exemplo, demonstrando ética, respeito e preocupação pelo bem-estar de seus alunos e da comunidade em que vivem. Em resumo, o papel do professor na busca por uma educação ideal é inestimável. É através de um professor dedicado e comprometido que os alunos podem adquirir as habilidades e valores necessários para serem bem-sucedidos na vida.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe
    Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Revista Gestão & Educação (outubro/2024)
    v. 7 n. 10 (2024)

    EDUCAÇÃO AMBIENTAL - O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA

    Em um mundo cada vez mais impactado pelas mudanças climáticas e a degradação ambiental, a Educação ambiental emerge como uma ferramenta crucial para promover a conscientização e a mudança de atitudes. Este editorial explora a importância de educar as novas gerações para que compreendam a relação entre suas ações e o meio ambiente, e para que se tornem agentes de transformação sustentável. A Educação Ambiental vai além da sala de aula, envolvendo a comunidade, os governos e as empresas na busca por práticas mais responsáveis e sustentáveis. O desafio de hoje é construir uma sociedade mais consciente e ativa na reservação do planeta para as futuras gerações.

    Profª Dra. Adriana Alves Farias Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Setembro/2022)
    v. 5 n. 07 (2022)

     ESCREVER TEXTOS

    Constantemente nos deparamos com a situação de escrever textos coesos e coerentes, para tanto, planejar a organização do texto é o que faz toda a diferença. A ato de escrever requer mais do que raciocínio, escrever é um processo mental que leva à investigação. Por meio da escrita é possível refletir, organizar ideias e reproduzí-las com mais clareza. O princípio e motivo básico da escrita é a expressão de um pensamento, de sentimentos, de conhecimento, de uma reflexão, etc. Isso significa afirmar que é a exposição escrita do que poderia ter sido dito. Há situações, assuntos, memórias que precisam ser escritas e não faladas! A escrita, nesse contexto, passa ser como o escape daquilo que está dentro de nós! Partindo desse pressuposto, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição que apresentará os sentimentos, pensamentos, autoconhecimentos e pesquisas dos educadores.


    Boa leitura!

    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Janeiro/2024)
    v. 7 n. 01 (2024)

    COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS

    As competências socioemocionais na área da educação referem- se ao desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais em alunos, além das tradicionais habilidades acadêmicas. Isso inclui promover a autoconsciência, autogerenciamento, empatia, habilidades de relacionamento e tomada de decisão responsável. Reconhecendo que o sucesso na vida não depende apenas do conhecimento acadêmico, a abordagem das competências socioemocionais visa preparar os alunos para enfrentar desafios, colaborar efetivamente, resolver conflitos e cultivar relacionamentos saudáveis. Essa ênfase contribui para um ambiente escolar mais positivo, melhora o engajamento dos alunos e os prepara para uma vida adulta mais equilibrada e bem-sucedida. A ênfase nas competências socioemocionais reconhece a importância de habilidades além das acadêmicas, visando a formação integral dos indivíduos. Essas competências são essenciais para o sucesso na vida pessoal e profissional, contribuindo para o bem-estar emocional, a resiliência e a construção de comunidades mais saudáveis e colaborativas. As competências socioemocionais na educação representam uma abordagem integral para o desenvolvimento dos alunos, reconhecendo que o sucesso na vida vai além do domínio de conteúdos acadêmicos. Ao cultivar a autoconsciência, o autogerenciamento, a empatia e as habilidades sociais, as instituições educacionais contribuem não apenas para o crescimento intelectual, mas também para a formação de indivíduos emocionalmente inteligentes e socialmente competentes. Essas competências não só fortalecem o bem-estar emocional dos estudantes, mas também preparam para os desafios da vida, fomentando cidadãos capazes de colaborar, resolver problemas e contribuir positivamente para a sociedade. Portanto, investir nas competências socioemocionais na educação é um passo crucial para a construção de um ambiente educacional mais completo, equitativo e preparatório para as complexidades do mundo contemporâneo.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Janeiro/2025)
    v. 51 n. 01 (2025)

    EDUCAÇÃO EM TRANSFORMAÇÃO: O PROTAGONISMO DOS ALUNOS
    Iniciamos o ano de 2025 destacando o protagonismo dos alunos na construção de uma educação inclusiva e inovadora. Os textos refletem o papel dos alunos como agentes de transformação dentro e fora da sala de aula, incluindo iniciativas comunitárias e projetos de extensão. Como educadores, nosso desafio é promover a autonomia e o pensamento crítico, criando ambientes que valorizem a pluralidade. Convidamos vocês a explorar as reflexões desta
    edição e a contribuir com suas experiências. A educação é uma construção coletiva, e cada voz faz a diferença.

    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Julho/2020)
    v. 2 n. 3 (2020)

     Olá amigos,

    A Revista Gestão & Educação chega ao seu terceiro número. Para muitos, isso não seria algo interessante. Porém, quando consideramos o atual momento pelo qual a humanidade passa, isto é, a Pandemia de COVID-19, é preciso ter em conta que isso é uma grande realização. Trata-se, em primeiro lugar, de uma superação. Afinal, mesmo em meio as dificuldades, a tarefa da Revista Gestão & Educação continua sendo a divulgação científica da produção de educadores e profissionais nas áreas ligadas a gestão, que compartilham de suas experiências, pesquisas e ações, de modo a contribuir para o desenvolvimento dessas áreas essenciais. Supera-se as barreiras, de alguma maneira impostas, para cumprir a sua razão de ser. Em segundo lugar, percebe-se essa superação naqueles que, escolhendo a Gestão & Educação, como meio de tornar público o seu trabalho, não se demoveram dele mesmo com as dificuldades. Deste modo, cada contribuição é em si superação e avanço sobre os desafios, de modo que podemos apresentar os seguintes trabalhos para você, nosso leitor. Nesta edição, temos doze trabalhos voltados para a área da educação, abrangendo vários de seus aspectos como métodos de gestão e qualidade escolar, tópicos ligados às relações de psicomotricidade, psicopedagogia e neurologia aplicados à educação, bem como aspectos metodológicos para melhor efetivação do processo ensino-aprendizagem.

    Mais uma vez agradecemos a todos os articulistas pelas suas contribuições e convidamos você desfrutar dessa edição.

    Grande abraço!

    Boa Leitura!

    Dr. Gladson Cunha - Editor-Geral

  • Gestão & Educação (Abril/2023)
    v. 6 n. 04 (2023)

      PRINCIPAIS MOTIVOS PARA TRABALHAR A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL


    Por meio de atividades artísticas, as crianças participam da concepção de uma ideia, materializando suas interpretações sobre o que foi aprendido, o que ajuda no desenvolvimento do pensamento e na compreensão das diferenças. Os principais motivos Os principais motivos para trabalhar a arte na educação infantil são:
    • Expressar as emoções;
    • Desenvolver a criatividade;
    • Estimular a escrita;
    • Aguçar a percepção dos sentidos;
    • Reconhecer a si e aos outros;
    • Ampliar o autoconhecimento;
    • Desenvolver o pensamento crítico em relação à realidade.

    Além disso, a arte também colabora fornecendo conhecimentos necessários para a vida em sociedade, pois capacita os indivíduos a enxergarem, de forma crítica, as situações e os elementos que o cercam. O papel da arte na educação é de extrema importância para ajudar as crianças no desenvolvimento motor e cognitivo e para que cresçam exercitando o pensamento crítico. A arte é um meio de abrir portas e janelas para o pleno desenvolvimento intelectual e criativo do seu filho. Valorize-a na educação infantil.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Revista Gestão & Educação (Agosto/2024)
    v. 7 n. 08 (2024)

    RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM
    A recomposição da aprendizagem refere-se a processos e estratégias voltadas para recuperar ou
    melhorar o aprendizado dos estudantes, especialmente em contextos onde houve interrupções ou lacunas
    significativas na educação. Esse tema ganhou destaque especial devido à pandemia de COVID-19, que
    resultou em perdas de aprendizado devido ao fechamento de escolas e a transição para o ensino remoto.
    A recomposição da aprendizagem é crucial
    para mitigar os efeitos de interrupções educacionais e garantir que os estudantes possam alcançar seu pleno potencial acadêmico e pessoal. Principais pontos da recomposição da aprendizagem
    incluem: Diagnóstico das Lacunas de Aprendizagem: Avaliar o nível atual de conhecimento dos alunos
    para identificar onde estão as maiores deficiências. Personalização do Ensino: Adaptar métodos e
    conteúdos educativos para atender às necessidades individuais dos alunos, focando nas áreas onde há maiores
    dificuldades. Intensificação do Ensino: Implementação de aulas de reforço, tutoriais adicionais e atividades extracurriculares para aumentar o tempo de aprendizado. A recomposição da aprendizagem, portanto, é essencial para assegurar que todos os estudantes tenham a oportunidade de alcançar seus objetivos educacionais
    e se preparar adequadamente para o futuro, independentemente das interrupções que possam enfrentar.

    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Julho/2022)
    v. 5 n. 05 (2022)

     A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

    Por meio da tecnologia assistiva, como programas que ajudam na comunicação, a inclusão ganha eficiência e ajuda a explorar todo o potencial dos alunos, tendo em vista que permite que todos acessem os mesmos recursos e, portanto, participem das aulas de forma igualitária. A tecnologia pode proporcionar às pessoas com as mais variadas deficiências, maior independência e aquisição de competências que as tornem aptas a adquirir conhecimento como os demais alunos, fazendo necessário buscar constante inovação nesse aspecto educacional, podendo diminuir a exclusão. No contexto escolar pode-se citar como recursos tecnológicos o computador, a internet, a televisão, o rádio, reprodutores de vídeo, materiais impressos e as tecnologias convencionais que não são novas, como retroprojetores e outros, que ainda podem ter utilidade pedagógica na escola. A inovação para inclusão social mostra como a tecnologia tem uma missão que vai além de entretenimento e trabalho. Ela serve para romper barreiras e dar mais bem-estar e dignidade a todos, transformando a sociedade para melhor. A importância da tecnologia é a chave da renovação contínua em nosso modo de viver. Por meio dela alcançamos patamares nunca imaginados e progredimos de maneira espantosa marcando a nossa história. Sem os avanços tecnológicos, nosso modo de vida não seria tão complexo.

     

    Eliana Duarte de Souza
    Pós - Graduada em Secretariado e Assessoria Executiva - Uninter
    Centro Universitário

  • Gestão & Educação (Novembro/2023)
    v. 6 n. 11 (2023)

    CONSCIÊNCIA NEGRA

    A Consciência Negra é uma celebração e movimento que surgiu para promover a conscientização sobre a história, cultura e contribuições dos afrodescendentes, bem como para combater o racismo e a discriminação racial. Ela é celebrada em diversos países, com datas variadas, mas é especialmente importante no Brasil, onde o Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares, líder do maior quilombo brasileiro. A Consciência Negra visa destacar a importância da preservação da cultura africana e afrodescendente, além de reconhecer a luta histórica pela igualdade de direitos e combate ao racismo estrutural. Durante a celebração, acontecem eventos culturais, debates, palestras e manifestações artísticas que promovem a reflexão sobre a questão racial e estimulam a solidariedade e a inclusão de afrodescendentes na sociedade. No Brasil, a Consciência Negra é também uma oportunidade para reforçar a importância da promoção da igualdade racial, do respeito à diversidade e da construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, na qual todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica, tenham igualdade de oportunidades e tratamento.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias

    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

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