• Gestão & Educação (Fevereiro/2023)
    v. 6 n. 02 (2023)

     LITERATURA INFANTIL

     Em casa ou na escola, os livros de histórias infantis, despertam a imaginação dos pequeninos e servem como uma porta de entrada para o autoconhecimento. Especialmente na primeira infância, período que vai desde o nascimento até os seis anos de idade. Tudo aquilo que os pequenos têm acesso e convivem, tornam-se referências na construção de suas teorias de mundo, suas ideias de família, de sociedade, de relações e de si mesmos. Dessa forma, se uma criança sempre consome livros ou programas em que um padrão (de comportamento ou de imagem) se repete, aquela mensagem será captada como uma verdade para ela. Sensibilizar as crianças para o respeito às diferenças é necessário. Fortalecer a autoestima por meio de uma reflexão de que há espaço para todos serem os protagonistas de uma história é romper as barreiras do preconceito que perpetua as desigualdades. A literatura infantil é uma excelente aliada, já que muitos autores têm se dedicado a falar, de forma lúdica, sobre racismo, representatividade e ancestralidade negra. A literatura, de uma forma geral, auxilia na compreensão do mundo e das relações humanas através da exposição dos contextos sociais existentes. Ou seja, por meio do texto literário, o indivíduo pode ter contato com a realidade que o cerca e assim, ser capaz de elaborar e reelaborar melhor suas questões a respeito de si, do outro, do mundo e da vida. 

     
    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Setembro/2023)
    v. 6 n. 09 (2023)

    FORMAÇÃO ADEQUADA DOS PROFESSORES PARA LIDAR COM AS DIFERENÇAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

    A formação adequada dos professores para lidar com as diferenças e necessidades educacionais especiais é um tema de extrema importância no campo da educação inclusiva. É essencial que os educadores estejam preparados para atender a diversidade de alunos em sala de aula, garantindo uma educação de qualidade e igualdade de oportunidades para todos. A primeira etapa para uma formação adequada é o conhecimento teórico acerca das diferentes deficiências e necessidades educacionais especiais que podem ser encontradas na sala de aula. Os professores devem saber identificar e compreender as características e demandas específicas de cada aluno, como autismo, deficiência visual, auditiva, física, entre outras. Isso inclui saber como adaptar o currículo e a metodologia de ensino para atender às necessidades individuais de cada estudante. Além do conhecimento teórico, é fundamental que os professores também sejam capacitados em estratégias pedagógicas inclusivas. Eles devem ser capazes de promover a participação e o engajamento de todos os alunos, independentemente de suas diferenças e necessidades. Outro aspecto importante da formação dos professores é o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Os educadores precisam estar preparados para lidar com as emoções e comportamentos dos alunos, criando um ambiente acolhedor e seguro. Em suma, para garantir uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos, é indispensável uma formação adequada dos professores. Dessa forma, eles estarão preparados para lidar com as diferenças e necessidades educacionais especiais, promovendo uma educação justa e equitativa para todos os estudantes.
    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Maio/2022)
    v. 5 n. 03 (2022)

     POR QUE É IMPORTANTE LER?

    A maioria das vezes não valorizamos a importância do hábito da leitura na nossa formação. A leitura estimula o raciocínio, melhora o vocabulário, aprimora a capacidade interpretativa, além de proporcionar ao leitor um conhecimento amplo e diversificado sobre vários assuntos. Ler desenvolve a criatividade, a imaginação, a comunicação, o senso crítico. Além desses benefícios, com a leitura exercitamos nosso cérebro, o que facilita a interpretação de textos e leva à maior a competência (habilidade) na escrita. Com o objetivo de propor “novas leituras” a REVISTA GESTÃO & EDUCAÇÃO apresenta mais uma edição com as pesquisas realizadas pelos nossos autores.


    Tenha uma boa leitura!

    Adriana Alves Farias
    Editora-chefe da Revista Territórios
    Profa. Doutora em Língua Portuguesa– PUC-SP

  • Gestão & Educação (Abril/2024)
    v. 7 n. 04 (2024)

    A REVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO DIGITAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM 2024


    Na contemporaneidade, a educação passa por uma revolução digital que redefine não apenas os métodos de ensino, mas também a própria estrutura do processo educacional. Em 2024, os avanços tecnológicos continuam a moldar a forma como aprendemos, ensinamos e interagimos no ambiente educacional. Desafios: Desigualdade de Acesso: A disparidade no acesso à tecnologia e à internet persiste, criando uma lacuna digital entre alunos de diferentes origens socioeconômicas. Isso amplifica as desigualdades educacionais, prejudicando o desenvolvimento de habilidades e oportunidades futuras. Adaptação dos Educadores: Muitos educadores enfrentam dificuldades para se adaptar às novas tecnologias e métodos de ensino digital. A falta de treinamento adequado pode limitar a eficácia do ensino online e comprometer a qualidade da educação. Oportunidades: Personalização do Aprendizado: A tecnologia permite a adaptação do ensino às necessidades individuais dos alunos, oferecendo recursos educacionais personalizados e oportunidades de aprendizado sob medida. Flexibilidade no Ensino: A educação digital oferece flexibilidade em termos de horários e locais de aprendizado, permitindo que os alunos acessem o conteúdo educacional de forma conveniente e adaptada às suas necessidades individuais. A revolução da educação digital em 2024 apresenta desafios significativos, mas também oferece oportunidades sem precedentes para transformar e enriquecer o processo educacional. Para aproveitar ao máximo essas oportunidades, é essencial abordar as questões de desigualdade de acesso, capacitar os educadores e garantir a segurança e privacidade dos alunos no ambiente digital.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Dezembro/2022)
    v. 5 n. 10 (2022)

     COMO A LEITURA PODE MUDAR A SOCIEDADE

     A leitura nos traz a oportunidade de adquirir conhecimento, sabedoria, descobrir mundos novos, desenvolver uma capacidade analítica e crítica frente às situações de vida, e consequentemente, a possibilidade de atuação ativa na formação e no desenvolvimento do meio onde estamos inseridos. A leitura é essencial para adquirirmos mais conhecimento. Estamos sendo bombardeados de informações instantâneas através da internet, mas vale ressaltar que o conhecimento é para sempre e as informações são passageiras, muitas vezes não acrescentam nada. Através do conhecimento que adquirimos através da leitura, temos nossas dificuldades diminuídas. Quanto mais eu leio mais conhecimento eu tenho, isso é cientificamente comprovado. Para ter êxito na vida é preciso gostar de ler e viajar, viajar há lugares que talvez nunca fossemos e que só foi nos permitido ir através dos livros. A leitura pode mudar muito à vida de alguém, a pessoa que lê tem uma compreensão que abrange melhor a realidade, a leitura faz com que o indivíduo seja mais crítico e mais ativo no mundo e na sociedade onde ele vive. Cabe a cada um de nós incentivar o hábito da leitura. Devemos falar dos benefícios e da importância dos livros para amigos, parentes, crianças, jovens, adultos e idosos! Entendemos, também, que aqueles que não têm oportunidades terão grandes dificuldades, pois seu conhecimento torna-se precário, não tendo uma visão mais extensa acerca dos problemas de seu cotidiano e do que acontece no país e no mundo. A leitura é essencial, é a mais poderosa ferramenta para que possamos ter opiniões e nos posicionarmos com afinco. É a maior arma existente contra a ignorância, a alienação e a massificação. É a liberdade de pensamento e do raciocínio. É a independência.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Julho/2023)
    v. 6 n. 07 (2023)

    O protagonismo do estudante é um tema cada vez mais relevante na educação atual. Trata-se de um conceito que defende a importância de o estudante ser o protagonista da sua própria aprendizagem, o que significa que ele deve assumir um papel ativo e responsável em seu processo educacional. Isso implica na construção de um ambiente escolar mais participativo, no qual o estudante não apenas recebe aulas e conteúdos, mas é incentivado a questionar, experimentar, pesquisar e criar novos conhecimentos. Dessa forma, o protagonismo do estudante se baseia no desenvolvimento da autonomia, da criatividade e da capacidade crítica dos alunos, que passam a ter mais voz e autonomia em sala de aula. Um dos principais benefícios desse modelo é que ele permite uma maior aproximação entre o estudante e o conhecimento, tornando o processo de aprendizagem mais significativo e engajador. Além disso, o protagonismo do estudante contribui para a formação de cidadãos mais críticos, participativos e preparados para atuar na sociedade. Porém, para que o protagonismo do estudante seja efetivo, é necessário que a escola conte com uma equipe comprometida, com uma metodologia inovadora, que valorize o diálogo e a criação de espaços para a construção conjunta do conhecimento, além de um ambiente de respeito e valorização da diversidade. O protagonismo do estudante é um modelo de educação que tem como objetivo transformar a escola em um espaço mais democrático e participativo, em que o estudante é colocado no centro do processo educacional, permitindo sua formação de maneira mais completa.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe
    Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Novembro/2024)
    v. 7 n. 11 (2024)

    O PAPEL DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DE
    CIDADÃOS CRÍTICOS E ATIVOS
    Nesta edição, a Revista Gestão & Educação mergulha na complexa tarefa de formar cidadãos críticos, éticos e comprometidos com o desenvolvimento social, analisando como práticas pedagógicas inovadoras e uma gestão educacional eficiente podem transformar o ambiente escolar e impactar positivamente a sociedade.
    Com o avanço das tecnologias digitais, novos desafios e oportunidades surgem para a educação, permitindo personalização do ensino e novas formas de interação e construção do conhecimento. Ao mesmo tempo, discutimos como metodologias ativas — como o ensino baseado em projetos e a sala de aula invertida — promovem a autonomia e o protagonismo do aluno, preparando-o para resolver problemas reais e desenvolver habilidades socioemocionais fundamentais. O editorial também destaca a importância das políticas públicas que incentivam práticas inclusivas e o fortalecimento do papel social da escola, especialmente no contexto das desigualdades sociais e de um mercado de trabalho em constante evolução. A revista apresenta uma visão holística para gestores e educadores, ressaltando que a formação de cidadãos globalmente conscientes e preparados para os desafios contemporâneos exige um currículo que vá além do conteúdo tradicional, incorporando ética, empatia, e responsabilidade social.
    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Janeiro/2021)
    v. 2 n. 01 (2021)

     A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

    Um dos grandes desafios dos professores é ensinar a leitura, e ensinar não só a decifrar códigos, mas sim a construir o hábito de ler. Além de aumentar o conhecimento, o hábito da leitura aprimora o vocabulário e ajuda na construção textual. Com o avanço das tecnologias do mundo moderno, a necessidade da leitura se faz imprescindível, uma vez que é por meio dela que o leitor identificará a intencionalidade do autor ao produzir o texto. Com o objetivo de apresentar o resultado das leituras e pesquisas realizadas por educadores e, proporcionar uma excelente leitura, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição.


    Desejamos uma boa leitura.


    Profa. Ma. Adriana Alves Farias
    Editora Revista Faconnect

  • Gestão & Educação (Fevereiro/2024)
    v. 7 n. 02 (2024)

    SALA DE AULA DIGITAL E APRENDIZADO IMERSIVO

    A sala de aula digital e o aprendizado imersivo representam avanços na integração da tecnologia no ambiente educacional, transformando a forma como os alunos aprendem. A sala de aula digital envolve o uso de dispositivos eletrônicos, recursos online e plataformas educacionais para facilitar o ensino e a aprendizagem. Essa abordagem visa proporcionar maior flexibilidade, acesso a recursos diversificados e interatividade. O aprendizado imersivo, por sua vez, vai além do simples uso de tecnologia, buscando envolver os alunos de maneira mais profunda e engajada. Isso pode incluir realidade virtual (RV), realidade aumentada (RA) e outras tecnologias que criam ambientes de aprendizagem mais envolventes e interativos. Essas tecnologias oferecem experiências mais práticas e visualmente ricas, contribuindo para uma compreensão mais aprofundada dos conceitos. A combinação de sala de aula digital e aprendizado imersivo visa criar ambientes educacionais mais dinâmicos, adaptáveis e alinhados às necessidades individuais dos alunos. Isso pode promover a colaboração, a criatividade e a resolução de problemas, preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo, cada vez mais tecnológico. No entanto, é importante equilibrar o uso dessas tecnologias com uma abordagem pedagógica eficaz, garantindo que o foco permaneça na promoção do aprendizado significativo.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Outubro/2022)
    v. 5 n. 08 (2022)

     POR QUE PUBLICAR ARTIGOS CIENTÍFICOS

    Ao publicar um artigo científico o autor compartilhará seu conhecimento. O ser humano é um ser social; assim, compartilhar conhecimento é começar a conviver e melhorar o meio em que está inserido. É interagir com toda a comunidade científica e, também, com qualquer interessado. Cabe observar que são os acadêmicos e os alunos buscam o embasamento teórico para construir conhecimentos. Nesse sentido, a Revista Territórios ao publicar artigos tem como objetivo contribuir para os estudos de outros pesquisadores. Contudo, é importante considerar que não são apenas os pesquisadores que precisam de informações e pesquisas de qualidade, mas sim toda a sociedade. Por isso, compartilhar ou publicar um artigo científico é um modo de participar na sociedade, é uma forma de gerar valor.


    Boa leitura!


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Revista Gestão & Educação (setembro/2024)
    v. 7 n. 09 (2024)

    OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR

    A otimização da gestão escolar envolve a implementação de estratégias e práticas para melhorar a eficiência e a eficácia das operações em uma instituição de ensino. Isso inclui a utilização de ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão acadêmica, para automatizar processos administrativos, facilitar a comunicação entre professores, alunos e pais, e melhorar o acompanhamento do desempenho acadêmico. Além disso, a otimização da gestão escolar
    passa pela capacitação dos gestores e professores, a fim de promover uma liderança mais colaborativa e inovadora. Isso envolve a adoção de métodos de ensino mais dinâmicos, a personalização do aprendizado e a criação de um ambiente escolar que favoreça o desenvolvimento integral dos alunos. Outra parte importante é a gestão de recursos
    financeiros e humanos, buscando maximizar o uso dos recursos disponíveis e garantir um ambiente escolar de qualidade. A otimização também abrange o planejamento estratégico, a fim de alinhar as ações da escola aos seus objetivos educacionais e ao contexto social em que está inserida. Em resumo, a otimização da gestão escolar é um processo contínuo que visa melhorar a qualidade do ensino e a eficiência das operações escolares, garantindo um ambiente educacional propício para o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos.

    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Agosto/2019)
    v. 1 n. 01 (2019)

     É com enorme prazer que a FACON, agora FACONNET, lança a sua Revista Acadêmica Multidisciplinar Gestão & Educação. Numa sociedade cada vez mais plural, com profusão de informações e debates amplos em todos os segmentos e áreas do conhecimento, a busca de referenciais que possam nortear nossas escolhas é fundamental para direcionar as nossas carreiras. Nesse sentido, organizamos em nossa primeira edição, temáticas relevantes no cenário acadêmico e profissional de forma a prestigiar o conhecimento e a evolução tecnológica. Iniciamos com a análise da EAD como instrumento de difusão de conhecimento e seu paradigma entre a educação a distância e o paradoxo da informação. Estar inserido em um mundo cada vez mais interconectado significa convergir áreas, que, em princípio, estariam distanciadas pelas suas especificidades, mas que podem se conectar pela motivação e relação entre as carreiras do mercado produtivo e a pedagogia moderna. Daí encontramos os artigos que versam sobre coaching e formação empresarial, que dão ao leitor um prisma diferenciado no campo de atuação do pedagogo. Uma dicotomia importante que podemos ver atualmente é a de que quanto mais nos constituímos polivalentes e nos conectamos, mais parece que perdemos as nossas referências e isso, é amplamente tratado nos artigos que falam sobre motivação, carreira e pedagogia sistêmica. Claro que não deixamos de lado assuntos correlatos à formação do pedagogo, no campo da gestão e currículo, assuntos estes retratados no papel que o Coordenador Pedagógico precisa ajustar para os próximos anos e do paradigma da proteção integral e do tempo integral, que transformaram a discussão sobre a ampliação de jornada escolar um assunto que envolve a contradição entre os processos formativos na escolarização e a escola guardiã das vulnerabilidades e contenção das violências sociais. Técnico, mas não burocratizado, o artigo que fala em intertextualidade nos apresenta reflexões importantes para nossa prática docente, nos permitindo explorar outras formas de apreensão, aquisição de conceitos e consolidação de competências. Não há quem não se emocione ao ler o artigo sobre o projeto despertar, onde além de brincarem com as emoções, os autores lidam com o que há de mais belo e sensível em nossas crianças. Ao final, como desfecho de nossa primeira edição, uma pequena, mas importante apresentação conceitual sobre Libras e sua indispensável participação no debate curricular sobre a educação especial nos sistemas de ensino. Convidamos você, nosso amigo, a partilhar das publicações aqui disponibilizadas, via profissionais e pesquisadores sedentos por explorar, com comprometimento e responsabilidade, o maravilhoso universo da ciência; da tecnologia e, da educação. Mesmo em uma sociedade plural, e por vezes injusta, todos somos capazes de transformar o futuro se começarmos a moldar agora, o nosso presente.

    Ailton Alves Pereira Junior
    Um abraço a todos!

  • Gestão & Educação (Maio/2023)
    v. 6 n. 05 (2023)

    A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA NA ESCOLA


    É prática comum, nas escolas e nas creches, principalmente nos anos iniciais, ouvir músicas na entrada e na saída do período escolar, assim como nos momentos de festividades, que obedecem ao calendário. Porém, embora a música esteja presente no cotidiano da escola ou da creche é preciso explicar um pouco sobre a sua importância na vida dos nossos discentes e docentes. A música na educação infantil desperta o lúdico, traz benefícios para a socialização, auxilia na alfabetização, ajuda a lidar com os próprios sentimentos, estimula a coordenação motora e a percepção sonora. A lista de benefícios ao trabalhar a música na educação infantil é extensa e não para por aí. A finalidade da inclusão da música na escola não é tanto transmitir uma técnica particular, mas sim trazer para o aluno opções de expressão e linguagens que o ajudarão a desenvolver o gosto pela cultura e assim futuramente expressar-se através dela. Com base em pesquisas, as crianças que desenvolvem um trabalho com a música apresentam melhor desempenho na escola e na vida como um todo e geralmente apresentam notas mais elevadas quanto à aptidão escolar. A valorização do contato da criança com a música já era existente há tempos, Platão dizia que “a música é um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro”. É de suma importância os educadores inserirem a música no seu planejamento, bem como criar estratégias voltadas para essa área, incentivando a criança a estudar música, seja através do canto ou da prática com um instrumento musical, isso desde a educação infantil.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe
    Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Dezembro/2023)
    v. 6 n. 12 (2023)

    AGRADECIMENTOS

    Caros Leitores,
    É com imensa satisfação e gratidão que apresentamos a última edição do ano da Revista FACONNECT, um espaço que se tornou palco para a disseminação do conhecimento e o compartilhamento  das experiências acadêmicas que moldam o ambiente educacional em nossa faculdade. Ao fecharmos este ciclo editorial, é imperativo expressar nossa profunda apreciação a todos os professores que, ao longo deste ano, generosamente compartilharam seus artigos, proporcionando uma rica troca de saberes que enriqueceu não apenas as páginas desta revista, mas também os corredores de nossa instituição. Cada artigo publicado nesta revista é mais do que uma simples contribuição acadêmica; é um testemunho do compromisso incansável dos nossos professores com a excelência educacional. Eles não apenas lecionam, mas também inspiram, desafiando-nos a pensar de maneiras novas e criativas. Ao abrir espaço para que os docentes descrevessem suas experiências acadêmicas e compartilhassem suas inquietações temáticas, esta revista se tornou um reflexo verdadeiro do dinamismo intelectual que permeia nossos corredores. Acreditamos que o conhecimento deve circular, e nossos professores personificaram esse ideal ao oferecerem uma visão única e valiosa de suas jornadas acadêmicas. Em particular, é digno de nota destacar não apenas o que nossos professores ensinaram, mas também o que aprenderam ao longo do ano de 2023 por meio dos cursos oferecidos em nossa instituição. O comprometimento com o aprendizado contínuo é uma característica que define a qualidade de um educador, e nossos professores demonstraram isso de maneira exemplar. Suas experiências enriquecedoras contribuíram não apenas para seu desenvolvimento pessoal, mas também para aprimorar ainda mais a qualidade do ensino que oferecemos. Esta edição especial é, portanto, uma celebração não apenas do conhecimento compartilhado, mas também da dedicação inabalável de nossos professores ao aprimoramento constante. Agradecemos a cada um deles por ser uma parte vital deste processo de construção de conhecimento que é a base de nossa instituição. Que esta revista continue a ser um farol de inspiração para todos os membros da comunidade acadêmica e um testemunho duradouro da colaboração e do comprometimento que caracterizam a Faculdade FACONNECT. A todos os nossos professores, um sincero obrigado por fazerem a diferença e por continuarem a moldar o futuro da educação em nossa instituição.


    Com estima,
    Profº Ms. Eber da Cunha Mendes
    Conselho Editorial - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Agosto/2022)
    v. 5 n. 06 (2022)

     ESCREVER TEXTOS

    Constantemente nos deparamos com a situação de escrever textos coesos e coerentes, para tanto, planejar a organização do texto é o que faz toda a diferença. A ato de escrever requer mais do que raciocínio, escrever é um processo mental que leva à investigação. Por meio da escrita é possível refletir, organizar ideias e reproduzí-las com mais clareza. O princípio e motivo básico da escrita é a expressão de um pensamento, de sentimentos, de conhecimento, de uma reflexão, etc. Isso significa afirmar que é a exposição escrita do que poderia ter sido dito. Há situações, assuntos, memórias que precisam ser escritas e não faladas! A escrita, nesse contexto, passa ser como o escape daquilo que está dentro de nós! Partindo desse pressuposto, a Revista Gestão & Educação apresenta mais uma edição que apresentará os sentimentos, pensamentos, autoconhecimentos e pesquisas dos educadores.

    Boa leitura!

    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe
    Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Revista Gestão & Educação (Julho/2024)
    v. 7 n. 07 (2024)

    INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ÉTICA


    A relação entre inteligência artificial (IA) e ética é um tema de grande importância e complexidade na era digital. A IA, com seu rápido avanço, traz inúmeros benefícios, como a automação de tarefas, a melhoria de diagnósticos médicos e a otimização de processos industriais. No entanto, esses avanços também levantam diversas questões éticas. Primeiramente, há preocupações com a privacidade e a segurança dos dados. A IA frequentemente depende de grandes volumes de dados pessoais, e seu uso inadequado pode levar a violações de privacidade e a problemas de segurança cibernética. Outro aspecto crítico é a responsabilidade e a transparência. Quando sistemas de IA tomam decisões autônomas, é essencial que haja clareza sobre quem é responsável por essas decisões e que os processos sejam transparentes e explicáveis. Há também o impacto da IA no mercado de trabalho. A automação pode levar à substituição de empregos, exigindo uma requalificação da força de trabalho e a consideração de políticas para mitigar os efeitos negativos no emprego. Portanto, é crucial que o desenvolvimento e a implementação da IA sejam guiados por princípios éticos sólidos, garantindo que seu uso beneficie a sociedade como um todo e respeite os direitos e valores humanos.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Fevereiro/2020)
    v. 2 n. 1 (2020)

    Olá amigos,

    A revista Gestão & Educação chega em sua segunda edição trazendo textos que refletem sobre relevantes temáticas do trabalho multidisciplinar na escola. Logo no primeiro texto, iniciamos com a difícil, mas importante questão, da organização de projetos que abram espaço para a discussão a respeito da diversidade cultural e dos direitos humanos, temas estes tão presentes nos ambientes escolares e tão reivindicados pela sociedade comum. E por falar em direitos, logo no texto seguinte, trazemos um relato sobre a Psicomotricidade como instrumento de organização de aulas mais ajustadas e contextualizadas para alunos com Síndrome de Down.

    Se os textos iniciais trazem como foco a apresentação de propostas de chão de escola, o terceiro texto aborda sobre as crenças e sentimentos em relação à matemática e seu ensino, ainda nessa seara de atendimento especializado, a relevância do papel da comunicação entre a escola e a família de alunos com necessidades educacionais especiais. Em um momento de debates vinculados à reforma curricular por meio da BNCC, a discussão sobre as linguagens artísticas e seu papel integrador são o foco do quinto texto desta edição, que discorre sobre a arte terapia nos processos de aprendizagens para alunos com deficiência física.

    O quinto texto recorre a dados sobre a educação no país e, afirma a necessidade de se estabelecer um senso crítico de como se trata alguns assuntos que circundam a atuação do professor, assim como da compreensão de se intuir um trabalho de preparação emocional para atuar na carreira docente. O sétimo texto traz a sustentabilidade para o debate, explanando sobre a horta como procedimento de múltiplas possibilidades de se experimentar, didaticamente, práticas de apropriação de conceitos sobre o respeito ao meio e contato com a terra. No oitavo, a licença poética de sorrir por meio da contação de histórias e de como elas nos impactam de maneira sensível e pedagógica.

    O nono texto desta edição, nos chama à responsabilidade de se contextualizar o universo da infância por meio das brincadeiras e do jogo lúdico, elementos fundamentais para a constituição de autonomias na educação infantil.

    O penúltimo texto aborda como, ao longo do processo histórico de educação brasileira, a rede privada foi se organizando para o atendimento público e, por fim, o derradeiro texto fecha essa segunda edição, com os estudos a respeito da teoria das cores e sua utilização na Neurociência, com relato da utilização da pedagogia cromática a favor da pesquisa e da aprendizagem. Esperamos que nossos leitores possam ser provocados pelos textos, a fim de ampliarem sua visão sobre a educação e seu vasto e amplo universo de pesquisa e práticas experimentais.

    Sejam todos bem-vindos e apreciem sem moderação! Um abraço a todos!

    Raimundo Nonato de Carvalho Júnior

  • Gestão & Educação (Março/2023)
    v. 6 n. 03 (2023)

     DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES, A IGUALDADE DE GÊNERO E SUSTENTABILIDADE

     A igualdade de gênero e a busca por condições cada vez menos desiguais entre homens e mulheres tem sido um tema constante quando falamos sobre a construção de uma sociedade mais justa. Esse assunto se torna central e assume a frente das discussões quando chegamos ao Mês da Mulher. “O avanço da igualdade de gênero no contexto da crise climática e a redução do risco de desastres é um dos maiores desafios globais do século XXI. As mulheres estão cada vez mais sendo reconhecidas como mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas do que os homens, pois constituem a maioria dos pobres do mundo e são mais  dependentes dos recursos naturais que as mudanças climáticas mais ameaçam”, explica a ONU Mulheres. Ao mesmo tempo, mulheres e meninas são líderes e agentes de mudança eficazes e poderosos para a adaptação e mitigação do clima. Elas estão envolvidas em iniciativas de sustentabilidade em todo o mundo, e sua participação e liderança resultam em ações climáticas mais eficazes. Trabalhar, cuidar da casa, dos filhos, dos idosos e ainda cursar mestrado ou doutorado é tarefa para poucos, ou melhor, para poucas, pois nem todas conseguem gerenciar uma multijornada. Mas existem aquelas, cujas realidades foram captadas na pesquisa de campo que optaram por encarar múltiplas atividades em busca da realização pessoal e profissional. O Dia Internacional da Mulher não serve apenas para comemoração, ele é um lembrete do longo caminho que ainda temos a percorrer.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

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