• Gestão & Educação (Abril/2023)
    v. 6 n. 04 (2023)

      PRINCIPAIS MOTIVOS PARA TRABALHAR A ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL


    Por meio de atividades artísticas, as crianças participam da concepção de uma ideia, materializando suas interpretações sobre o que foi aprendido, o que ajuda no desenvolvimento do pensamento e na compreensão das diferenças. Os principais motivos Os principais motivos para trabalhar a arte na educação infantil são:
    • Expressar as emoções;
    • Desenvolver a criatividade;
    • Estimular a escrita;
    • Aguçar a percepção dos sentidos;
    • Reconhecer a si e aos outros;
    • Ampliar o autoconhecimento;
    • Desenvolver o pensamento crítico em relação à realidade.

    Além disso, a arte também colabora fornecendo conhecimentos necessários para a vida em sociedade, pois capacita os indivíduos a enxergarem, de forma crítica, as situações e os elementos que o cercam. O papel da arte na educação é de extrema importância para ajudar as crianças no desenvolvimento motor e cognitivo e para que cresçam exercitando o pensamento crítico. A arte é um meio de abrir portas e janelas para o pleno desenvolvimento intelectual e criativo do seu filho. Valorize-a na educação infantil.


    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Revista Gestão & Educação (Agosto/2024)
    v. 7 n. 08 (2024)

    RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM
    A recomposição da aprendizagem refere-se a processos e estratégias voltadas para recuperar ou
    melhorar o aprendizado dos estudantes, especialmente em contextos onde houve interrupções ou lacunas
    significativas na educação. Esse tema ganhou destaque especial devido à pandemia de COVID-19, que
    resultou em perdas de aprendizado devido ao fechamento de escolas e a transição para o ensino remoto.
    A recomposição da aprendizagem é crucial
    para mitigar os efeitos de interrupções educacionais e garantir que os estudantes possam alcançar seu pleno potencial acadêmico e pessoal. Principais pontos da recomposição da aprendizagem
    incluem: Diagnóstico das Lacunas de Aprendizagem: Avaliar o nível atual de conhecimento dos alunos
    para identificar onde estão as maiores deficiências. Personalização do Ensino: Adaptar métodos e
    conteúdos educativos para atender às necessidades individuais dos alunos, focando nas áreas onde há maiores
    dificuldades. Intensificação do Ensino: Implementação de aulas de reforço, tutoriais adicionais e atividades extracurriculares para aumentar o tempo de aprendizado. A recomposição da aprendizagem, portanto, é essencial para assegurar que todos os estudantes tenham a oportunidade de alcançar seus objetivos educacionais
    e se preparar adequadamente para o futuro, independentemente das interrupções que possam enfrentar.

    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Julho/2022)
    v. 5 n. 05 (2022)

     A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

    Por meio da tecnologia assistiva, como programas que ajudam na comunicação, a inclusão ganha eficiência e ajuda a explorar todo o potencial dos alunos, tendo em vista que permite que todos acessem os mesmos recursos e, portanto, participem das aulas de forma igualitária. A tecnologia pode proporcionar às pessoas com as mais variadas deficiências, maior independência e aquisição de competências que as tornem aptas a adquirir conhecimento como os demais alunos, fazendo necessário buscar constante inovação nesse aspecto educacional, podendo diminuir a exclusão. No contexto escolar pode-se citar como recursos tecnológicos o computador, a internet, a televisão, o rádio, reprodutores de vídeo, materiais impressos e as tecnologias convencionais que não são novas, como retroprojetores e outros, que ainda podem ter utilidade pedagógica na escola. A inovação para inclusão social mostra como a tecnologia tem uma missão que vai além de entretenimento e trabalho. Ela serve para romper barreiras e dar mais bem-estar e dignidade a todos, transformando a sociedade para melhor. A importância da tecnologia é a chave da renovação contínua em nosso modo de viver. Por meio dela alcançamos patamares nunca imaginados e progredimos de maneira espantosa marcando a nossa história. Sem os avanços tecnológicos, nosso modo de vida não seria tão complexo.

     

    Eliana Duarte de Souza
    Pós - Graduada em Secretariado e Assessoria Executiva - Uninter
    Centro Universitário

  • Gestão & Educação (Novembro/2023)
    v. 6 n. 11 (2023)

    CONSCIÊNCIA NEGRA

    A Consciência Negra é uma celebração e movimento que surgiu para promover a conscientização sobre a história, cultura e contribuições dos afrodescendentes, bem como para combater o racismo e a discriminação racial. Ela é celebrada em diversos países, com datas variadas, mas é especialmente importante no Brasil, onde o Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares, líder do maior quilombo brasileiro. A Consciência Negra visa destacar a importância da preservação da cultura africana e afrodescendente, além de reconhecer a luta histórica pela igualdade de direitos e combate ao racismo estrutural. Durante a celebração, acontecem eventos culturais, debates, palestras e manifestações artísticas que promovem a reflexão sobre a questão racial e estimulam a solidariedade e a inclusão de afrodescendentes na sociedade. No Brasil, a Consciência Negra é também uma oportunidade para reforçar a importância da promoção da igualdade racial, do respeito à diversidade e da construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, na qual todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica, tenham igualdade de oportunidades e tratamento.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias

    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Março/2025)
    v. 8 n. 03 (2025)

    GESTÃO EDUCACIONAL E INOVAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA


    No cenário dinâmico da educação contemporânea, a gestão educacional desempenha um papel central na promoção de práticas inovadoras e na construção de ambientes de aprendizagem mais inclusivos e eficazes. A edição de março da Revista Gestão & Educação reafirma seu compromisso com a disseminação do conhecimento científico ao trazer reflexões e pesquisas que contribuem para o avanço das políticas e práticas educacionais. Nesta edição, destacamos estudos que abordam temas essenciais para a melhoria da educação, desde a formação docente até o uso de tecnologias digitais como ferramentas pedagógicas. Os desafios enfrentados por gestores escolares, a importância da liderança educacional e a necessidade de adaptação a novas metodologias de ensino são alguns dos tópicos explorados pelos pesquisadores cujos artigos compõem esta publicação. Além disso, refletimos sobre as mudanças no
    cenário educacional global, considerando o impacto das transformações sociais e tecnológicas no ensino e na aprendizagem. A inovação pedagógica e a gestão estratégica das instituições educacionais são aspectos cada vez mais relevantes para garantir a qualidade do ensino e a formação integral dos estudantes. Convidamos nossos leitores a explorar os artigos desta edição, que oferecem contribuições valiosas para pesquisadores, gestores, professores e demais profissionais da área da educação. Esperamos que as discussões aqui apresentadas inspirem novas práticas e fomentem um diálogo contínuo sobre o futuro da educação.


    Boa leitura!
    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Fevereiro/2023)
    v. 6 n. 02 (2023)

     LITERATURA INFANTIL

     Em casa ou na escola, os livros de histórias infantis, despertam a imaginação dos pequeninos e servem como uma porta de entrada para o autoconhecimento. Especialmente na primeira infância, período que vai desde o nascimento até os seis anos de idade. Tudo aquilo que os pequenos têm acesso e convivem, tornam-se referências na construção de suas teorias de mundo, suas ideias de família, de sociedade, de relações e de si mesmos. Dessa forma, se uma criança sempre consome livros ou programas em que um padrão (de comportamento ou de imagem) se repete, aquela mensagem será captada como uma verdade para ela. Sensibilizar as crianças para o respeito às diferenças é necessário. Fortalecer a autoestima por meio de uma reflexão de que há espaço para todos serem os protagonistas de uma história é romper as barreiras do preconceito que perpetua as desigualdades. A literatura infantil é uma excelente aliada, já que muitos autores têm se dedicado a falar, de forma lúdica, sobre racismo, representatividade e ancestralidade negra. A literatura, de uma forma geral, auxilia na compreensão do mundo e das relações humanas através da exposição dos contextos sociais existentes. Ou seja, por meio do texto literário, o indivíduo pode ter contato com a realidade que o cerca e assim, ser capaz de elaborar e reelaborar melhor suas questões a respeito de si, do outro, do mundo e da vida. 

     
    Profa. Dra. Adriana Alves Farias
    Editora-chefe

  • Gestão & Educação (Junho/2024)
    v. 7 n. 06 (2024)

    HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS NA EDUCAÇÃO

    As habilidades socioemocionais na educação referem-se ao desenvolvimento de competências que vão além do conhecimento acadêmico tradicional, englobando aspectos como autoconsciência, autocontrole, empatia, habilidades de relacionamento e tomada de decisões responsáveis. Estas habilidades são fundamentais para o bem-estar dos estudantes e para seu sucesso tanto na vida pessoal quanto profissional. A inclusão dessas competências no currículo escolar tem ganhado destaque, reconhecendo-se que alunos emocionalmente saudáveis e socialmente competentes são mais capazes de enfrentar desafios, trabalhar em equipe e se adaptar a mudanças. Programas e iniciativas voltados para o ensino de habilidades socioemocionais buscam criar um ambiente de aprendizado mais inclusivo e positivo, promovendo o desenvolvimento integral dos estudantes. A educação socioemocional também contribui para a redução de comportamentos negativos, como bullying e violência, ao incentivar a empatia e o respeito entre os alunos. Além disso, prepara os jovens para um mercado de trabalho que valoriza cada vez mais habilidades como comunicação eficaz, resolução de conflitos e liderança colaborativa. Assim, o foco nas habilidades socioemocionais representa uma abordagem holística da educação, que visa preparar os estudantes para serem indivíduos equilibrados, resilientes e socialmente conscientes.


    Profª Dra. Adriana Alves Farias
    Editora Chefe - Revista GESTÃO & EDUCAÇÃO

  • Gestão & Educação (Dezembro/2019)
    v. 1 n. 1 (2019)

     Olá amigos!

     É com enorme prazer que a FACON, agora FACONNET, lança a sua revista acadêmica e multidisciplinar Gestão & Educação. Numa sociedade cada vez mais plural, com profusão de informações e debates amplos em todos os segmentos e áreas do conhecimento, a busca de referenciais que possam nortear nossas escolhas é fundamental para direcionar as nossas carreiras. Nesse sentido, organizamos em nossa primeira edição, temáticas relevantes no cenário acadêmico e profissional de forma a prestigiar o conhecimento e a evolução tecnológica. Iniciamos com a análise da EAD como instrumento de difusão de conhecimento e seu paradigma entre a educação a distância e o paradoxo da informação. Estar inserido em um mundo cada vez mais interconectado significa convergir áreas, que, em princípio, estariam distanciadas pelas suas especificidades, mas que podem se conectar pela motivação e relação entre as carreiras do mercado produtivo e a pedagogia moderna. Daí encontramos os artigos que versam sobre coaching e formação empresarial, que dão ao leitor um prisma diferenciado no campo de atuação do pedagogo. Uma dicotomia importante que podemos ver nos dias atuais é a de que quanto mais nos constituímos polivalentes e nos conectamos, mais parece que perdemos as nossas referências e isso, é amplamente tratado nos artigos que falam sobre motivação, carreira e pedagogia sistêmica. Claro que não deixamos de lado assuntos correlatos à formação do pedagogo, no campo da gestão e currículo, assuntos estes retratados no papel que o Coordenador Pedagógico precisa ajustar para os próximos anos e do paradigma da proteção integral e do tempo integral, que transformaram a discussão sobre a ampliação de jornada escolar um assunto que envolve a contradição entre os processos formativos na escolarização e a escola guardiã das vulnerabilidades e contenção das violências sociais.Técnico, mas não burocratizado, o artigo que fala em intertextualidade nos apresenta reflexões importantes para nossa prática docente, nos permitindo explorar outras formas de apreensão, aquisição de conceitos e consolidação de competências. Não há quem não se emocione ao ler o artigo sobre o projeto despertar, onde além de brincarem com as emoções, os autores lidam com o que há de mais belo e sensível em nossas crianças. Ao final, como desfecho de nossa primeira edição, uma pequena, mas importante apresentação conceitual sobre Libras e sua indispensável participação no debate curricular sobre a educação especial nos sistemas de ensino. Convidamos você, nosso amigo, a partilhar das publicações aqui disponibilizadas, via profissionais e pesquisadores sedentos por explorar, com comprometimento e responsabilidade, o maravilhoso universo da ciência; da tecnologia e, da educação. Mesmo em uma sociedade plural, e por vezes injusta, todos somos capazes de transformar o futuro se começarmos a moldar agora, o nosso presente.

     

    Um abraço a todos

    Ailton Alves Pereira Junior

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